Em jogo sofrível, Brasil e Colômbia empataram sem gols, em Bogotá, pela primeira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2010.
A partida demorou 40 minutos para ser iniciada, por causa da chuva que alagou o gramado de El Campín. Mesmo com a água, o campo mostrou ter boa drenagem e em nada prejudicou o espetáculo.
O jogo começou aberto. A Colômbia, empurrada pela sua torcida, foi pra cima do Brasil. Aos poucos, o time brasileiro – jogando de azul – ia equilibrando a partida.
Aos 12, lance duvidos. Após pedalada de Robinho, Gilberto invadiu a área e foi derrubado. O árbitro entendeu que não houve nada. Dois minutos depois, o mesmo lance duvidoso para os colombianos. O ex-colorado Rentería se enrosca com o Gilberto, juiz não dá nada.
Ao mesmo tempo em que Rentería, de cabeça, exigia uma senhora defesa de Júlio César, o técnico colombiano Jorge Luís Pinto era expulso de campo por reclamação. A Colômbia era melhor, a marcação brasileira batia cabeça e o nosso trio talentoso – Kaká, Ronaldinho e Robinho – não jogavam.
Mas talento é talento e em um lance pode decidir o jogo. Aos 25, Maicon cruzou para Robinho, que prendeu muito a bola antes de servir Ronaldinho. O jogador do Barcelona recebeu a bola com a marcação em cima e, mesmo assim, conseguiu levar algum perigo.
Contudo, o Brasil não jogava bem. A defesa errava passes perigosos na intermediária e, só não corria grandes perigos, porque o mesmo talento que era a esperança brasileira faltava aos colombianos.
Vágner Love, mais uma vez, era nulo.
Aos 37, em nova cabeçada de Rentería, novo susto da Colômbia. O primeiro tempo terminava e duas conclusões podiam ser tiradas: o Brasil dava muito espaço à Colômbia, o que poderia custar uma derrota; mesmo jogando mal, os brasileiros podiam superar os colombianos, que justificavam a ausência das últimas duas Copas.
O segundo tempo começou morno. A seleção brasileira ficava com a posse de bola, mas não conseguia agredir a forte marcação colombiana que, quando roubava a bola, sentia falta de criatividade.
Aos 17, Robinho, que não fez boa partida, foi substituído pelo Júlio Baptista. E o jogo continuava sem sal e sem graça. Dois minutos mais tarde, Mineiro propicia a primeira finalização brasileira no segundo tempo. Aos 25, Dunga tira Vagner Love, completamente nulo, e coloca Josué. O jogo ia caminhando para o 0 a 0. Aos 40, Afonso entra no lugar de Kaká, que não jogou também.
Enfim, o jogo termina com o resultado que satisfazia os dois times. Sentimento que é compreensível para a frágil seleção colombiana, porém inadmissível para a seleção pentacampeã do mundo.
O jogo começou aberto. A Colômbia, empurrada pela sua torcida, foi pra cima do Brasil. Aos poucos, o time brasileiro – jogando de azul – ia equilibrando a partida.
Aos 12, lance duvidos. Após pedalada de Robinho, Gilberto invadiu a área e foi derrubado. O árbitro entendeu que não houve nada. Dois minutos depois, o mesmo lance duvidoso para os colombianos. O ex-colorado Rentería se enrosca com o Gilberto, juiz não dá nada.
Ao mesmo tempo em que Rentería, de cabeça, exigia uma senhora defesa de Júlio César, o técnico colombiano Jorge Luís Pinto era expulso de campo por reclamação. A Colômbia era melhor, a marcação brasileira batia cabeça e o nosso trio talentoso – Kaká, Ronaldinho e Robinho – não jogavam.
Mas talento é talento e em um lance pode decidir o jogo. Aos 25, Maicon cruzou para Robinho, que prendeu muito a bola antes de servir Ronaldinho. O jogador do Barcelona recebeu a bola com a marcação em cima e, mesmo assim, conseguiu levar algum perigo.
Contudo, o Brasil não jogava bem. A defesa errava passes perigosos na intermediária e, só não corria grandes perigos, porque o mesmo talento que era a esperança brasileira faltava aos colombianos.
Vágner Love, mais uma vez, era nulo.
Aos 37, em nova cabeçada de Rentería, novo susto da Colômbia. O primeiro tempo terminava e duas conclusões podiam ser tiradas: o Brasil dava muito espaço à Colômbia, o que poderia custar uma derrota; mesmo jogando mal, os brasileiros podiam superar os colombianos, que justificavam a ausência das últimas duas Copas.
O segundo tempo começou morno. A seleção brasileira ficava com a posse de bola, mas não conseguia agredir a forte marcação colombiana que, quando roubava a bola, sentia falta de criatividade.
Aos 17, Robinho, que não fez boa partida, foi substituído pelo Júlio Baptista. E o jogo continuava sem sal e sem graça. Dois minutos mais tarde, Mineiro propicia a primeira finalização brasileira no segundo tempo. Aos 25, Dunga tira Vagner Love, completamente nulo, e coloca Josué. O jogo ia caminhando para o 0 a 0. Aos 40, Afonso entra no lugar de Kaká, que não jogou também.
Enfim, o jogo termina com o resultado que satisfazia os dois times. Sentimento que é compreensível para a frágil seleção colombiana, porém inadmissível para a seleção pentacampeã do mundo.
Thiago Ricci
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