O Cruzeiro fez a sua pior partida da temporada, mas mesmo assim conseguiu um comemorado empate em 0 a 0, contra o San Lorenzo (ARG), no estádio Nuevo Gasômetro, em Buenos Aires. O resultado mantém o time celeste na liderança do grupo 1 da Libertadores, com quatro pontos, deixando o San Lorenzo na terceira posição, com um.
Um duelo de dois tempos distintos, sendo que o primeiro foi de domínio cruzeirense. Tanto que a equipe argentina finalizou apenas quatro vezes, enquanto os brasileiros arremataram em nove oportunidades. Mas a única jogada de perigo da etapa inicial aconteceu aos 39 min. A Raposa avançou com cinco homens, tocou a bola e Guilherme, com um belo passe de calcanhar, deixou o Wagner (foto) frente a frente com o goleiro Orión pela esquerda. O arqueiro defendeu dois chutes seguidos à queima-roupa.
A precipitação era o maior problema cruzeirense. Jadílson, em queda no seu futebol, fez a sua pior partida vestindo a camisa estrelada. O lateral esquerdo não marcava bem, errava passes em demasia e quando se aventurava ao ataque não acertava nos cruzamentos.
Para fortalecer a marcação no setor esquerdo, o técnico Adilson Batista, colocou Fernandinho no lugar de Wagner, no intervalo do combate. A substituição que em outras oportunidades dera certo, desta vez recuou o time do Cruzeiro. O San Lorenzo promoveu uma intensa pressão na Raposa, e em seis minutos três ocasiões de gols foram criadas pelos argentinos. Após o décimo minuto, o ímpeto da equipe de Almagro, fora amenizado. Mesmo assim os brasileiros não se aproximavam da meta adversária. Desta forma, o treinador celeste promoveu a segunda alteração. Guilherme, apagado na etapa final, deu lugar a Marcinho.
Para voltar ao ímpeto ofensivo, o técnico dos donos da casa, Ramón Diaz, modificou três vezes a sua equipe, em menos de 10 minutos. Ele alterou Bilos por Ortiz, aos 19, Bergessio por Bernardo Romeo, aos 22, e Aureliano Torres pelo volante Hirsig, aos 25. A mudança surtiu imediato efeito, já que aos 28 Fábio apareceu de forma decisiva ao defender à queima-roupa um cabeceio do atacante Silvera.
Um duelo de dois tempos distintos, sendo que o primeiro foi de domínio cruzeirense. Tanto que a equipe argentina finalizou apenas quatro vezes, enquanto os brasileiros arremataram em nove oportunidades. Mas a única jogada de perigo da etapa inicial aconteceu aos 39 min. A Raposa avançou com cinco homens, tocou a bola e Guilherme, com um belo passe de calcanhar, deixou o Wagner (foto) frente a frente com o goleiro Orión pela esquerda. O arqueiro defendeu dois chutes seguidos à queima-roupa.
A precipitação era o maior problema cruzeirense. Jadílson, em queda no seu futebol, fez a sua pior partida vestindo a camisa estrelada. O lateral esquerdo não marcava bem, errava passes em demasia e quando se aventurava ao ataque não acertava nos cruzamentos.
Para fortalecer a marcação no setor esquerdo, o técnico Adilson Batista, colocou Fernandinho no lugar de Wagner, no intervalo do combate. A substituição que em outras oportunidades dera certo, desta vez recuou o time do Cruzeiro. O San Lorenzo promoveu uma intensa pressão na Raposa, e em seis minutos três ocasiões de gols foram criadas pelos argentinos. Após o décimo minuto, o ímpeto da equipe de Almagro, fora amenizado. Mesmo assim os brasileiros não se aproximavam da meta adversária. Desta forma, o treinador celeste promoveu a segunda alteração. Guilherme, apagado na etapa final, deu lugar a Marcinho.
Para voltar ao ímpeto ofensivo, o técnico dos donos da casa, Ramón Diaz, modificou três vezes a sua equipe, em menos de 10 minutos. Ele alterou Bilos por Ortiz, aos 19, Bergessio por Bernardo Romeo, aos 22, e Aureliano Torres pelo volante Hirsig, aos 25. A mudança surtiu imediato efeito, já que aos 28 Fábio apareceu de forma decisiva ao defender à queima-roupa um cabeceio do atacante Silvera.
Aos 38, Marcelo Moreno teve o seu momento de herói. Com um corte de bicicleta na pequena área, ele impediu que o cruzamento executado pela ponta esquerda chegasse aos pés de Silvera. Na jogada, ele se contundiu e foi substituído pelo atacante Marcel. O recém-promovido, quase marcou a cinco minutos do fim. Fabrício arrancou do campo de defesa, em grande jogada individual, e cruzou para área na cabeça do centroavante, mas o desvio passou a direita da meta de Orión.
Embora não tenha conseguido manter o 100% de aproveitamento na temporada, o Cruzeiro continua invicto. Agora, são seis vitórias e um empate. O time celeste volta a jogar pela Libertadores no dia 4 de março, contra o Caracas, no Mineirão. Mas antes, no domingo, a equipe estrelada recebe o Villa Nova, pelo Campeonato Mineiro. O San Lorenzo por sua vez, tenta a primeira vitória na competição, apenas no dia 11 de março, quando encara o Real Potosí, na altitude boliviana.
Imagem: Enrique Macarian/ Reuters
Luciano Dias
Luciano Dias
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