Cruzeiro e Villa Nova travaram um duelo recheado de gols e de lances polêmicos, neste domingo, no Mineirão. Mesmo não atuando bem, o time celeste levou a melhor e venceu o Leão por 3 a 2. Como de costume no Campeonato Mineiro, o técnico da equipe estrelada, Adilson Batista, poupou alguns titulares. Entre os 11 estava Wagner, que fazia a partida de número 150 com a camisa azul. Com a vitória, a Raposa permanece com 100% de aproveitamento no Estadual, na segunda posição, com 12 pontos e uma partida pendente. Em contrapartida o Villa, que não consegue deslanchar, está perto da zona de risco, em 10º lugar, com apenas quatro pontos.
A etapa inicial foi marcada por um Cruzeiro apático e um Villa Nova eficiente em seus contra-ataques. Com um meio campo sem combate, a dupla de zaga cruzeirense (Thiago Martinelli e Léo Fortunato) foi facilmente envolvida pelo ataque villanovense. Diante da sensibilidade celeste, o time de Nova Lima chegou ao primeiro gol aos oito minutos. O atacante Jonathas, vinculado ao Cruzeiro, tabelou com Ricardinho no meio e invadiu a área com facilidade para driblar um zagueiro e tocar na saída do goleiro Fábio.
A etapa inicial foi marcada por um Cruzeiro apático e um Villa Nova eficiente em seus contra-ataques. Com um meio campo sem combate, a dupla de zaga cruzeirense (Thiago Martinelli e Léo Fortunato) foi facilmente envolvida pelo ataque villanovense. Diante da sensibilidade celeste, o time de Nova Lima chegou ao primeiro gol aos oito minutos. O atacante Jonathas, vinculado ao Cruzeiro, tabelou com Ricardinho no meio e invadiu a área com facilidade para driblar um zagueiro e tocar na saída do goleiro Fábio.
O tento do Villa desestabilizou ainda mais a equipe estrelada. Erros de passes em demasia, precipitações e inversões de funções mostravam a nervosismo celeste. Mesmo assim, a Raposa conseguiu o gol de empate aos 23 minutos. Marcel recebeu precioso passe de Marquinhos Paraná, finalizou e Glaysson deu rebote. Com oportunismo, Leandro Domingues teve só o trabalho de empurrar para as redes. Entretanto, a comemoração perdurou por apenas cinco minutos, já que aos 28, o Leão logrou o segundo gol, com Ricardinho, após Fernandinho perder a bola no campo de defesa. O autor do tento de desempate deixou o campo aos 39, por causa de uma contusão, para a entrada de Márcio Diogo.
Nos 15 minutos finais da primeira etapa, o Villa esteve mais perto de chegar ao terceiro gol, do que o Cruzeiro à igualdade. Aos 44, o primeiro lance polêmico. Wagner foi lançado em condição legal, ficaria cara a cara com o goleiro, mas o assistente Wenderson Mozzer marcou impedimento.
Para o segundo tempo, o treinador cruzeirense promoveu duas modificações: Leandro Domingues saiu para a entrada de Marcelo Moreno, e o goleiro Fábio, que recebeu uma pancada no tornozelo direito, foi substituído pelo estreante Andrey. Mesmo desorganizado, a equipe estrelada, pressionou durante toda a etapa complementar. O desajuste era tanto, que aos 22 minutos Adílson Batista colocou o lateral Jadílson no lugar do zagueiro Léo Fortunato. Desta forma, Marquinhos Paraná, o homem de confiança do técnico, foi para a zaga.
O Villa sentiu a falta de Ricardinho, principal articulador dos contra-ataques, e se limitou apenas em se defender. Opção castigada, já que aos 26 o Cruzeiro conseguiu o empate. Wagner cobrou escanteio curto para Apodí, o lateral cruzou, a zaga cortou mal e Moreno tocou rápido por baixo de Glaysson. Os villanovenses cobraram por impedimento.
Na saída de bola, o Leão perdeu uma grande oportunidade de voltar à frente. Márcio Guerreiro recebeu passe na frente de Andrey, mas pegou muito embaixo da bola. Aos 33, mais um lance polêmico do combate. O assistente Marco Antônio Gomes chamou a responsabilidade e marcou pênalti sobre Marcel. O auxiliar foi cercado pelos villanovenses, mas manteve a marcação. Na cobrança, Marcel converteu no canto esquerdo de Glaysson. Aos 42, outro lance repercutido. O zagueiro Carciano cometeu pênalti sobre Wagner, mas desta vez o árbitro Juliano Lopes Lobato mandou seguir. Ramires ainda foi expulso aos 44, depois de receber o segundo cartão amarelo.
No próximo compromisso, o Cruzeiro viaja até Coronel Fabriciano para enfrentar o Social. Já o Villa Nova joga antes, em Nova Lima, na quinta-feira, contra o Democrata de Sete Lagoas.
Democrata/SL reencontra o caminho das vitórias
Após ficar três jogos sem vencer, o Democrata/SL venceu o Social, por 3 a 1, neste domingo, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Os gols dos donos da casa foram marcados por Cidão, Fabrício e Rafael – todos no primeiro tempo. Tiago Azulão descontou para a equipe de Coronel Fabriciano. Com o triunfo, os democratenses ocupam agora o sétimo posto, com seis pontos. Já o Social, tem a mesma pontuação do Jacaré, mas fica atrás na classificação por causa do saldo de gols inferior.
Imagem: Washington Alves/ Reuters
Luciano Dias
Nos 15 minutos finais da primeira etapa, o Villa esteve mais perto de chegar ao terceiro gol, do que o Cruzeiro à igualdade. Aos 44, o primeiro lance polêmico. Wagner foi lançado em condição legal, ficaria cara a cara com o goleiro, mas o assistente Wenderson Mozzer marcou impedimento.
Para o segundo tempo, o treinador cruzeirense promoveu duas modificações: Leandro Domingues saiu para a entrada de Marcelo Moreno, e o goleiro Fábio, que recebeu uma pancada no tornozelo direito, foi substituído pelo estreante Andrey. Mesmo desorganizado, a equipe estrelada, pressionou durante toda a etapa complementar. O desajuste era tanto, que aos 22 minutos Adílson Batista colocou o lateral Jadílson no lugar do zagueiro Léo Fortunato. Desta forma, Marquinhos Paraná, o homem de confiança do técnico, foi para a zaga.
O Villa sentiu a falta de Ricardinho, principal articulador dos contra-ataques, e se limitou apenas em se defender. Opção castigada, já que aos 26 o Cruzeiro conseguiu o empate. Wagner cobrou escanteio curto para Apodí, o lateral cruzou, a zaga cortou mal e Moreno tocou rápido por baixo de Glaysson. Os villanovenses cobraram por impedimento.
Na saída de bola, o Leão perdeu uma grande oportunidade de voltar à frente. Márcio Guerreiro recebeu passe na frente de Andrey, mas pegou muito embaixo da bola. Aos 33, mais um lance polêmico do combate. O assistente Marco Antônio Gomes chamou a responsabilidade e marcou pênalti sobre Marcel. O auxiliar foi cercado pelos villanovenses, mas manteve a marcação. Na cobrança, Marcel converteu no canto esquerdo de Glaysson. Aos 42, outro lance repercutido. O zagueiro Carciano cometeu pênalti sobre Wagner, mas desta vez o árbitro Juliano Lopes Lobato mandou seguir. Ramires ainda foi expulso aos 44, depois de receber o segundo cartão amarelo.
No próximo compromisso, o Cruzeiro viaja até Coronel Fabriciano para enfrentar o Social. Já o Villa Nova joga antes, em Nova Lima, na quinta-feira, contra o Democrata de Sete Lagoas.
Democrata/SL reencontra o caminho das vitórias
Após ficar três jogos sem vencer, o Democrata/SL venceu o Social, por 3 a 1, neste domingo, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Os gols dos donos da casa foram marcados por Cidão, Fabrício e Rafael – todos no primeiro tempo. Tiago Azulão descontou para a equipe de Coronel Fabriciano. Com o triunfo, os democratenses ocupam agora o sétimo posto, com seis pontos. Já o Social, tem a mesma pontuação do Jacaré, mas fica atrás na classificação por causa do saldo de gols inferior.
Imagem: Washington Alves/ Reuters
Luciano Dias
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