terça-feira, 5 de agosto de 2008

Pequim 2008: as Olímpiadas de uma nova potência global


Vistos superficialmente, os Jogos Olímpicos parecem todos iguais. Mas ainda existe espaço para a diferença. Grande parte do sabor de cada edição das Olímpiadas ainda vem das características que tornam cada uma delas única, incomparavel às demais.

Os jogos de Pequim, com abertura para o dia 8, possui diversas peculiaridades. É um momento pertinente para que a China oficialize o seu status de nova potência mundial. O título de anfitrião dos Jogos Olímpicos consolida o rompimento do país com a tradição de isolamento cultivada ao longo de 5000 anos de história e assinala a sua entrada no palco dos ricos e poderosos.

Para tal, os chineses se prepararam com esmero e desembolsaram mais de 40 bilhões de dólares para impressionar o mundo. Será demonstrado o arrojo da arquitetura contemporânea, principalmente no Estádio Nacional (Ninho de Pássaro), palco das cerimônias de abertura e encerramento e das provas de atletismo, e no Complexo Aquático, apelidado de Cubo d´Água por sua forma.

Superar Atenas é a meta brasileira

O Brasil leva para a China a maior delegação de sua história (serão mais de 270 esportistas em 31 modalidades). O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) faz as contas e exige uma performance melhor em relação a Atenas, quando ganhamos cinco ouros, duas pratas e três bronzes, e ficamos no 16º lugar no quadro de medalhas.

Acréscimos nas Olímpiadas

Como foi destacado, as dimensões dos Jogos Olímpicos são indescritíveis. Sabendo da importância de uma Olímpiada, a equipe Acréscimos, mesmo com os empecilhos da falta de tempo (os membros deste blog trabalham e estudam), fará um boletim diário sobre este importante momento do esporte.

O resumo diário será postado, geralmente, no final da noite, dando ênfase - é claro - ao desempenho dos atletas brasileiros.


Luciano Dias

Nenhum comentário: