Robson Garanha. Desconhecido (para os mineiros) que roubou a cena no empate de 2 a 2 entre Nacional e Atlético, no estádio Vivaldão, em Manaus. Poucos sabem que o irreverente atacante surgiu no Grêmio, junto com Ronaldinho Gaúcho, Ânderson Polga e Tinga. Mesmo com um corte na cabeça, o jogador marcou os dois gols de sua equipe, que esteve com a vitória nas mãos até aos 48 minutos do segundo tempo.
O resultado possibilita a segunda partida a ser disputada no dia 9 de abril, no Mineirão. Para se classificar às oitavas-de-final, o Atlético, além da vitória simples, pode até empatar sem gols ou por 1 a 1. Nova igualdade por 2 a 2 leva a definição da vaga para os pênaltis. Empate acima de dois gols dá a qualificação ao Nacional.
Depois de apresentado o nome do duelo, falemos do jogo como um todo. Em um campo muito irregular, o Atlético teve posse de bola superior durante o primeiro tempo, o que possibilitou em número maior de chances de gols para a equipe alvinegra. O domínio se transformou em bola na rede, aos 17 minutos, quando Márcio Araújo acertou um belo arremate da entrada da área, depois de ajeitada de Marinho. Dois minutos depois, Marcelo Nicácio, de cabeça, quase ampliou, mas Raiscifran fez bela defesa. Outra oportunidade aconteceu aos 22 minutos, com Renan, que livre dentro da área preferiu tocar, ao invés de chutar para o gol.
O Nacional, por sua vez, explorava apenas os contra-ataques, com Esquerdinha (aquele mesmo que explodiu no São Caetano em 2000) e Fininho, que procuravam sempre Garanha. E de tanto procurar o nome do confronto, o Nacional logrou o gol de empate aos 27 minutos. Após cruzamento de Esquerdinha, Leandro Almeida não subiu para cortar e Garanha cabeceou firme para as redes.
Assim como a etapa inicial, o segundo tempo continuou cheio de erros. A parte negativa ficou por conta da contusão de Coelho logo aos 10 minutos. Em seu lugar entrou o meia Gérson, com Márcio Araújo sendo deslocado para a lateral direita. Meio a um jogo monótono, Garanha resolveu aparecer novamente. O atacante marcou um golaço, após lançamento de seu irmão, o zagueiro Rogério, do campo de defesa. O irreverente quase ampliou aos 44, mas Juninho fez uma grande defesa.
Mas aos 48 minutos, Leandro Almeida evitou o revés atleticano. O zagueiro empatou depois de cobrança de escanteio pela direita. Os jogadores do Nacional, principalmente Garanha, reclamaram muito e cercaram o trio de arbitragem. Os atletas alegaram que o assistente havia marcado lateral e não tiro de canto na jogada que resultou o segundo tento atleticano.
O resultado possibilita a segunda partida a ser disputada no dia 9 de abril, no Mineirão. Para se classificar às oitavas-de-final, o Atlético, além da vitória simples, pode até empatar sem gols ou por 1 a 1. Nova igualdade por 2 a 2 leva a definição da vaga para os pênaltis. Empate acima de dois gols dá a qualificação ao Nacional.
Depois de apresentado o nome do duelo, falemos do jogo como um todo. Em um campo muito irregular, o Atlético teve posse de bola superior durante o primeiro tempo, o que possibilitou em número maior de chances de gols para a equipe alvinegra. O domínio se transformou em bola na rede, aos 17 minutos, quando Márcio Araújo acertou um belo arremate da entrada da área, depois de ajeitada de Marinho. Dois minutos depois, Marcelo Nicácio, de cabeça, quase ampliou, mas Raiscifran fez bela defesa. Outra oportunidade aconteceu aos 22 minutos, com Renan, que livre dentro da área preferiu tocar, ao invés de chutar para o gol.
O Nacional, por sua vez, explorava apenas os contra-ataques, com Esquerdinha (aquele mesmo que explodiu no São Caetano em 2000) e Fininho, que procuravam sempre Garanha. E de tanto procurar o nome do confronto, o Nacional logrou o gol de empate aos 27 minutos. Após cruzamento de Esquerdinha, Leandro Almeida não subiu para cortar e Garanha cabeceou firme para as redes.
Assim como a etapa inicial, o segundo tempo continuou cheio de erros. A parte negativa ficou por conta da contusão de Coelho logo aos 10 minutos. Em seu lugar entrou o meia Gérson, com Márcio Araújo sendo deslocado para a lateral direita. Meio a um jogo monótono, Garanha resolveu aparecer novamente. O atacante marcou um golaço, após lançamento de seu irmão, o zagueiro Rogério, do campo de defesa. O irreverente quase ampliou aos 44, mas Juninho fez uma grande defesa.
Mas aos 48 minutos, Leandro Almeida evitou o revés atleticano. O zagueiro empatou depois de cobrança de escanteio pela direita. Os jogadores do Nacional, principalmente Garanha, reclamaram muito e cercaram o trio de arbitragem. Os atletas alegaram que o assistente havia marcado lateral e não tiro de canto na jogada que resultou o segundo tento atleticano.
Imagem: Jair Araújo/ Lancepress
Luciano Dias
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