Uma história em jogo. Cruzeiro e Atlético se enfrentam pela sétima rodada do Campeonato Mineiro, neste domingo, no Mineirão. O duelo marca um dos clássicos mais tradicionais e polêmicos do futebol brasileiro. Um embate que pára Belo Horizonte, basta observar as gigantes filas nos postos de compra de ingressos.
Em relação às estatísticas, o centenário time alvinegro leva vantagem sobre a equipe celeste. Em 435 jogos disputados, o Galo venceu 174, sendo 144 triunfos da Raposa e 117 empates. Mas quando o assunto é Campeonato mineiro a disputa é mais acirrada. Foram 242 confrontos, com 80 vitórias do Cruzeiro, 103 atleticanas e 59 empates.
A rivalidade cresceu em meados da década de 60, com a criação do Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão. A partir deste período, a equipe estrelada, então terceira força do estado, passou a dividir a hegemonia com o arqui-rival. Quando o assunto é clássico disputado no “Gigante da Pampulha”, os dados são muito parelhos. Foram realizados 213 embates no estádio com 73 triunfos do Cruzeiro, 69 empates e 71 vitórias do Atlético. Pelo Campeonato Mineiro foram jogados 134 clássicos no Mineirão com 49 vitórias do time celeste, 45 da equipe alvinegra e 40 empates.
Escalações de última hora
Esconder a escalação é uma das estratégias mais utilizadas pelos treinadores no clássico entre Cruzeiro e Atlético. A tradição preza por isso, e fazendo jus a fama, Adilson Batista, do time celeste, e Geninho, do Galo, não divulgam suas equipes para o confronto.
Pelo Atlético, a dúvida da camisa 10. Marques, que sentiu uma fisgada na coxa esquerda, na última partida contra o Ituiutaba, está fora do duelo. Para ocupar a vaga, o favorito é o armador Sidnei. Mas esta semana, o meia Souza, que se recuperou de contusão, está treinando bem e pode ser a surpresa de domingo. Existem dúvidas ainda quanto ao esquema de jogo (3-5-2 ou 4-4-2) e em relação a lateral-esquerda (Augustin Viana ou Thiago Feltri)
Pelo lado da Toca da Raposa, o questionamento é se Charles joga ou não. O volante, que sofreu uma entorse no joelho direito no treino desta quinta-feira, está relacionado para o confronto, mas ainda não está confirmado para iniciar a partida . Caso não jogue, Adilson pode apostar no jovem Zé Eduardo, de apenas 16 anos. Mas como o treinador cruzeirense é marcado por escalações de última hora, fica complicado fazer algum prognóstico no time cruzeirense.
Em relação às estatísticas, o centenário time alvinegro leva vantagem sobre a equipe celeste. Em 435 jogos disputados, o Galo venceu 174, sendo 144 triunfos da Raposa e 117 empates. Mas quando o assunto é Campeonato mineiro a disputa é mais acirrada. Foram 242 confrontos, com 80 vitórias do Cruzeiro, 103 atleticanas e 59 empates.
A rivalidade cresceu em meados da década de 60, com a criação do Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão. A partir deste período, a equipe estrelada, então terceira força do estado, passou a dividir a hegemonia com o arqui-rival. Quando o assunto é clássico disputado no “Gigante da Pampulha”, os dados são muito parelhos. Foram realizados 213 embates no estádio com 73 triunfos do Cruzeiro, 69 empates e 71 vitórias do Atlético. Pelo Campeonato Mineiro foram jogados 134 clássicos no Mineirão com 49 vitórias do time celeste, 45 da equipe alvinegra e 40 empates.
Escalações de última hora
Esconder a escalação é uma das estratégias mais utilizadas pelos treinadores no clássico entre Cruzeiro e Atlético. A tradição preza por isso, e fazendo jus a fama, Adilson Batista, do time celeste, e Geninho, do Galo, não divulgam suas equipes para o confronto.
Pelo Atlético, a dúvida da camisa 10. Marques, que sentiu uma fisgada na coxa esquerda, na última partida contra o Ituiutaba, está fora do duelo. Para ocupar a vaga, o favorito é o armador Sidnei. Mas esta semana, o meia Souza, que se recuperou de contusão, está treinando bem e pode ser a surpresa de domingo. Existem dúvidas ainda quanto ao esquema de jogo (3-5-2 ou 4-4-2) e em relação a lateral-esquerda (Augustin Viana ou Thiago Feltri)
Pelo lado da Toca da Raposa, o questionamento é se Charles joga ou não. O volante, que sofreu uma entorse no joelho direito no treino desta quinta-feira, está relacionado para o confronto, mas ainda não está confirmado para iniciar a partida . Caso não jogue, Adilson pode apostar no jovem Zé Eduardo, de apenas 16 anos. Mas como o treinador cruzeirense é marcado por escalações de última hora, fica complicado fazer algum prognóstico no time cruzeirense.
Luciano Dias
2 comentários:
vc foi muito gentil ao falar q o gaylo é gigante. Parabéns aí pela matéria.
abraços
vc foi muito gentil ao falar q o gaylo é gigante. Parabéns aí pela matéria.
abraços
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