Com um ataque inoperante, o Atlético não saiu do zero com o Botafogo, nesta quinta-feira, no Mineirão, no primeiro duelo das quartas-de-final da Copa do Brasil. As equipes repetiram o mesmo placar do confronto do ano passado, pela mesma fase, quando o time de Belo Horizonte foi eliminado no segundo embate, no Rio de Janeiro, por 2 a 1, com direito a uma atuação trágica do árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon.
O Atlético entrou em campo mais uma vez com três atacantes. Danilinho aberto na direita, Marques na esquerda, e Almir, não tão centralizado quanto o esperado. O zagueiro Vinicius, que está ganhando espaço na equipe, entrou no lugar do suspenso Leandro Almeida. Outra novidade foi a escalação do volante Renan na lateral-esquerda, barrando os especialistas da posição Thiago Feltri e Augustin Viana. O Botafogo, por sua vez, não contou com o artilheiro Welington Paulista, entrando em seu lugar, o atacante Fábio, que foi uma grata surpresa no jogo.
O Galo começou pressionando o time carioca. Logo no inicio, a equipe de Belo Horizonte teve duas oportunidades de marcar, ambas com Danilinho, mas as falhas nas finalizações continuam acompanhando os mineiros. Com Petkovic sumido na partida, Almir procurando a sua posição e Danilinho perdendo todas as jogadas para Zé Carlos, Marques era a válvula de escape atleticana. Através do “xodó” atleticano começavam as principais jogadas da equipe. Além da inoperância ofensiva, ficava claro a falta de senso de posição do improvisado Renan e a falta de repertório do lateral-direito Coelho. Aos poucos, o Botafogo se encontrou na partida, fechando os espaços do time atleticano e explorando os contra-ataques. Fábio mandou duas bolas nas traves do Atlético, aos 16 e aos 23 minutos.
Mesmo sem coordenação, o Galo voltou pressionando no tempo complementar. Marques aos 12, Pet, no minuto seguinte, e Almir, aos 18, tiveram oportunidades de marcar, mas as finalizações continuavam deficitárias. Aos 20min, o técnico Geninho promoveu a entrada de Renan Oliveira no lugar de Marques, para desaprovação de parte da torcida, que não queria a saída do “xodó”. O jovem Renan Oliveira, logo na sua primeira chance perdeu um gol incrível, após boa jogada de Danilinho. O Botafogo, satisfeito com o empate, só assustou o goleiro Juninho aos 43min, depois que Túlio Sousa, que havia entrado no lugar de Zé Carlos, finalizou para fora frente-a-frente com o arqueiro atleticano.
Um empate sem gols que se traduz em algumas conclusões. Falta ao Galo um centroavante e um lateral-esquerdo. Além disso, a ausência de jogadas ensaiadas ou trabalhadas foi visível na partida desta quinta-feira. Já o Fogão possui um time bem organizado por Cuca, mas fica explícito também que um banco qualificado faz a diferença. Além disso, faltou observação ao técnico botafoguense ao não colocar um jogador nas costas do perdido Renan.
Outros jogos das quartas
As quartas-de-final da Copa do Brasil teve inicio na terça-feira, com a vitória do Corinthians sobre o São Caetano, por 2 a 1, com mais de 40 mil pagantes no Morumbi.
Na quarta-feira dois confrontos. Em São Januário, o Vasco levou um susto, mas derrotou a zebra Corinthians-AL por 5 a 1, na partida que marcou o retorno de Leandro Amaral à Colina. No Beira Rio, o Internacional venceu o Sport por um magro 1 a 0, com um belo gol do meia Alex (excelente fase).
O Atlético entrou em campo mais uma vez com três atacantes. Danilinho aberto na direita, Marques na esquerda, e Almir, não tão centralizado quanto o esperado. O zagueiro Vinicius, que está ganhando espaço na equipe, entrou no lugar do suspenso Leandro Almeida. Outra novidade foi a escalação do volante Renan na lateral-esquerda, barrando os especialistas da posição Thiago Feltri e Augustin Viana. O Botafogo, por sua vez, não contou com o artilheiro Welington Paulista, entrando em seu lugar, o atacante Fábio, que foi uma grata surpresa no jogo.
O Galo começou pressionando o time carioca. Logo no inicio, a equipe de Belo Horizonte teve duas oportunidades de marcar, ambas com Danilinho, mas as falhas nas finalizações continuam acompanhando os mineiros. Com Petkovic sumido na partida, Almir procurando a sua posição e Danilinho perdendo todas as jogadas para Zé Carlos, Marques era a válvula de escape atleticana. Através do “xodó” atleticano começavam as principais jogadas da equipe. Além da inoperância ofensiva, ficava claro a falta de senso de posição do improvisado Renan e a falta de repertório do lateral-direito Coelho. Aos poucos, o Botafogo se encontrou na partida, fechando os espaços do time atleticano e explorando os contra-ataques. Fábio mandou duas bolas nas traves do Atlético, aos 16 e aos 23 minutos.
Mesmo sem coordenação, o Galo voltou pressionando no tempo complementar. Marques aos 12, Pet, no minuto seguinte, e Almir, aos 18, tiveram oportunidades de marcar, mas as finalizações continuavam deficitárias. Aos 20min, o técnico Geninho promoveu a entrada de Renan Oliveira no lugar de Marques, para desaprovação de parte da torcida, que não queria a saída do “xodó”. O jovem Renan Oliveira, logo na sua primeira chance perdeu um gol incrível, após boa jogada de Danilinho. O Botafogo, satisfeito com o empate, só assustou o goleiro Juninho aos 43min, depois que Túlio Sousa, que havia entrado no lugar de Zé Carlos, finalizou para fora frente-a-frente com o arqueiro atleticano.
Um empate sem gols que se traduz em algumas conclusões. Falta ao Galo um centroavante e um lateral-esquerdo. Além disso, a ausência de jogadas ensaiadas ou trabalhadas foi visível na partida desta quinta-feira. Já o Fogão possui um time bem organizado por Cuca, mas fica explícito também que um banco qualificado faz a diferença. Além disso, faltou observação ao técnico botafoguense ao não colocar um jogador nas costas do perdido Renan.
Outros jogos das quartas
As quartas-de-final da Copa do Brasil teve inicio na terça-feira, com a vitória do Corinthians sobre o São Caetano, por 2 a 1, com mais de 40 mil pagantes no Morumbi.
Na quarta-feira dois confrontos. Em São Januário, o Vasco levou um susto, mas derrotou a zebra Corinthians-AL por 5 a 1, na partida que marcou o retorno de Leandro Amaral à Colina. No Beira Rio, o Internacional venceu o Sport por um magro 1 a 0, com um belo gol do meia Alex (excelente fase).
Imagem: Agência
Luciano Dias
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