Depois de se despedir da Copa Libertadores, o Cruzeiro começou bem o Campeonato Brasileiro. Neste sábado, o time celeste derrotou o Vitória por 2 a 0, em pleno estádio Barradão.
A Raposa iniciou o jogo com o mesmo time que enfrentou o Boca Juniors no meio da semana, com exceção de Wagner, que se casou neste sábado. Para o seu lugar o técnico Adilson Batista promoveu a estréia de Bruno. A semana antes do jogo envolveu algumas polemicas na Toca da Raposa. Tudo por causa da dispensa de Leandro Domingues (por indisciplina) e uma possível negociação de Marcelo Moreno para Ucrânia.
O Vitória, atual campeão baiano, possui um time muito fraco tecnicamente. A equipe investiu em jogadores baratos para a competição nacional. Os destaques da equipe são o veterano Ramon e o centroavante Rodrigão. É muito cedo para apontar candidatos ao rebaixamento, mas o elenco do técnico Wagner Mancini não é capacitado para sustentar uma boa posição no Campeonato nacional.
Diante das diferenças técnicas, o Cruzeiro abriu o placar logo aos 2min, com Marcelo Moreno. O boliviano aproveitou rebote do goleiro, depois de chute de Ramires. O Vitória, desorganizado em campo, só chegava através de erros da equipe estrelada ou em faltas cobradas por Ramon e Bida (destaque por muito tempo no futebol brasiliense).
O time estrelado, por sua vez, aproveitava os contragolpes para chegar à meta baiana, principalmente pelas pontas ao se aproveitar da fragilidade dos laterais do Vitória. Em um destes contra-ataques, aos 40min, após boa trama do ataque celeste, Bruno invadiu a área, mas se atrapalhou na hora da conclusão: a bola resvalou em Bida e morreu nas redes de Ney. O árbitro Giulliano Bozzano (DF) anotou gol contra do Vitória.
Tentando reverter o placar, Wagner Mancini efetuou duas mudanças no Leão na volta para a etapa complementar: o experiente Jackson entrou na vaga de Willians e o ex-corinthiano Héverton entrou na vaga de Ricardinho. Adilson Batista, por sua vez, alterou a equipe aos 10min. Guilherme deu lugar a Maicossuel, que fez a sua estréia na temporada, já que por muito tempo esteve contundido.
Mesmo desordenado, o Vitória continuou pressionando, enquanto o Cruzeiro continuava apostando em contra-ataques, com o isolado Marcelo Moreno. O problema é que aos 16min, o boliviano foi expulso. Ele recebeu o segundo cartão amarelo depois de finalizar uma bola, em que o a arbitragem já tinha paralisado o lance por impedimento.
Com um jogador a mais, o Vitória promoveu um tremendo sufoco no time mineiro, fazendo de Fábio o nome do embate. Na tentativa de barrar o ímpeto baiano, aos 31min, Adilson Batista sacou Maicossuel, que havia entrado aos 10min do segundo tempo, e promoveu a entrada do volante Elicarlos. Mas ao contrário, do que aconteceu na quarta-feira contra o Boca, a falta de sorte e incompetência esteve do lado do adversário, concretizando assim o primeiro triunfo celeste no Brasileirão.
Na próxima rodada, o Cruzeiro recebe o Botafogo, no Mineirão. Já o Vitória encara o Sport, na Ilha do Retiro.
Imagem: Eduardo Martins/A Tarde
Luciano Dias
O Vitória, atual campeão baiano, possui um time muito fraco tecnicamente. A equipe investiu em jogadores baratos para a competição nacional. Os destaques da equipe são o veterano Ramon e o centroavante Rodrigão. É muito cedo para apontar candidatos ao rebaixamento, mas o elenco do técnico Wagner Mancini não é capacitado para sustentar uma boa posição no Campeonato nacional.
Diante das diferenças técnicas, o Cruzeiro abriu o placar logo aos 2min, com Marcelo Moreno. O boliviano aproveitou rebote do goleiro, depois de chute de Ramires. O Vitória, desorganizado em campo, só chegava através de erros da equipe estrelada ou em faltas cobradas por Ramon e Bida (destaque por muito tempo no futebol brasiliense).
O time estrelado, por sua vez, aproveitava os contragolpes para chegar à meta baiana, principalmente pelas pontas ao se aproveitar da fragilidade dos laterais do Vitória. Em um destes contra-ataques, aos 40min, após boa trama do ataque celeste, Bruno invadiu a área, mas se atrapalhou na hora da conclusão: a bola resvalou em Bida e morreu nas redes de Ney. O árbitro Giulliano Bozzano (DF) anotou gol contra do Vitória.
Tentando reverter o placar, Wagner Mancini efetuou duas mudanças no Leão na volta para a etapa complementar: o experiente Jackson entrou na vaga de Willians e o ex-corinthiano Héverton entrou na vaga de Ricardinho. Adilson Batista, por sua vez, alterou a equipe aos 10min. Guilherme deu lugar a Maicossuel, que fez a sua estréia na temporada, já que por muito tempo esteve contundido.
Mesmo desordenado, o Vitória continuou pressionando, enquanto o Cruzeiro continuava apostando em contra-ataques, com o isolado Marcelo Moreno. O problema é que aos 16min, o boliviano foi expulso. Ele recebeu o segundo cartão amarelo depois de finalizar uma bola, em que o a arbitragem já tinha paralisado o lance por impedimento.
Com um jogador a mais, o Vitória promoveu um tremendo sufoco no time mineiro, fazendo de Fábio o nome do embate. Na tentativa de barrar o ímpeto baiano, aos 31min, Adilson Batista sacou Maicossuel, que havia entrado aos 10min do segundo tempo, e promoveu a entrada do volante Elicarlos. Mas ao contrário, do que aconteceu na quarta-feira contra o Boca, a falta de sorte e incompetência esteve do lado do adversário, concretizando assim o primeiro triunfo celeste no Brasileirão.
Na próxima rodada, o Cruzeiro recebe o Botafogo, no Mineirão. Já o Vitória encara o Sport, na Ilha do Retiro.
Imagem: Eduardo Martins/A Tarde
Luciano Dias
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