Acabou ontem a primeira edição da Copa do Brasil de Futebol Feminino, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. E já termina com boas chances de ser o primeiro e último torneio de futebol feminino nacional. Pelo menos, por enquanto.
A Copa foi realizada pela CBF após grande pressão pela boa campanha das meninas na Copa do Mundo. A Confederação também bancou as viagens áreas e hospedagem para 23 pessoas de cada um dos 32 times inscritos, além das despesas com arbitragem e seguro dos torcedores. A mídia não deu nenhum espaço para a Copa (este blogueiro desejava fazer uma cobertura sistemática, mas não conseguiu por falta de informação). Com os portões abertos, calcula-se que a entidade dirigida por Ricardo Teixeira gastou, no mínimo, R$2 mil por jogo.
A CBF esperava verbas do governo e de estatais, porém esse dinheiro não veio. Com esse cenário, a segunda edição da Copa Feminina não só não tem previsão, como também corre o risco de não acontecer.
Usufruindo da licença que o blog oferece, volto com tradicional lead no final do texto. A equipe Mato Grosso do Sul/Saad sagrou-se campeã após vencer o Botucatu por 5 a 4 nos pênaltis. No tempo normal, Renata abriu o placar para o MS com um gol olímpico. O time paulista empatou em cobrança de pênalti, convertida por Daniela Alves, artilheira do torneio com 14 gols.
Na partida preliminar, São Francisco e Benfica ficaram no 2 a 2. Nos pênaltis, o São Francisco venceu por 5 a 4 e ficou na terceira colocação da Copa.
Resta agora torcer para que a equipe do Mato Grosso do Sul/Saad consiga defender o título no ano que vem.
Thiago Ricci
A Copa foi realizada pela CBF após grande pressão pela boa campanha das meninas na Copa do Mundo. A Confederação também bancou as viagens áreas e hospedagem para 23 pessoas de cada um dos 32 times inscritos, além das despesas com arbitragem e seguro dos torcedores. A mídia não deu nenhum espaço para a Copa (este blogueiro desejava fazer uma cobertura sistemática, mas não conseguiu por falta de informação). Com os portões abertos, calcula-se que a entidade dirigida por Ricardo Teixeira gastou, no mínimo, R$2 mil por jogo.
A CBF esperava verbas do governo e de estatais, porém esse dinheiro não veio. Com esse cenário, a segunda edição da Copa Feminina não só não tem previsão, como também corre o risco de não acontecer.
Usufruindo da licença que o blog oferece, volto com tradicional lead no final do texto. A equipe Mato Grosso do Sul/Saad sagrou-se campeã após vencer o Botucatu por 5 a 4 nos pênaltis. No tempo normal, Renata abriu o placar para o MS com um gol olímpico. O time paulista empatou em cobrança de pênalti, convertida por Daniela Alves, artilheira do torneio com 14 gols.
Na partida preliminar, São Francisco e Benfica ficaram no 2 a 2. Nos pênaltis, o São Francisco venceu por 5 a 4 e ficou na terceira colocação da Copa.
Resta agora torcer para que a equipe do Mato Grosso do Sul/Saad consiga defender o título no ano que vem.
Thiago Ricci
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