Setembro foi um mês amaldiçoado para o guerreiro time gremista. Tudo começou no terceiro dia desse maldito mês para os tricolores gaúchos, quando se iniciou a 24ª rodada. A equipe de Celso Roth estava com cinco pontos de vantagem para o segundo colocado Palmeiras e nada menos que 18 pontos para o rival colorado.
No começo da noite do primeiro sábado de setembro, dia 6, o Grêmio conquistou um empate contra o Fluminense, no Maracanã. Nada mal. O que a família Roth não sabia é que começaria uma queda livre digna de ser comparada com a do Botafogo do ano passado, carinhosamente apelidado de "cavalo paraguaio".
Preste atenção nos números. De lá para cá, foram duas derrotas e dois empates: derrota dentro de casa por 2 a 1 para o Goiás, empate com o Atlético-PR na Arena e sonoros 4 a 1 contra o rival Internacional - com direito a expulsão do articulador Tcheco. Saldo de gols: dois a favor, seis contra.
Lembra dos 18 pontos de vantagem para os adversários do Beira-Rio? São oito pontos agora. Não é loucura temer a classificação gremista à Libertadores 2009. Ainda mais com o técnico Celso Roth, que tem uma tendência histórica de começar belos trabalhos e terminá-los de forma melancólica.
Setembro vermelho e verde
Confira os números em setembro da seleção que Vitório Piffero está montando para o centenário: quatro vitórias em quatro jogos, oito gols marcados, dois sofridos. É melhor tomar cuidado, a equipe brasileira que mais joga bonito atualmente ainda tem chances de invadir o G-4.
Como já se antecipara Luciano Dias em sua coluna, Goiás é um verdadeiro furacão esmeraldino na 2ª etapa do Brasileirão. Em setembro, foram quatro vitórias também em quatro partidas, 13 gols marcados e dois sofridos.
Com números um pouco piores, mas com uma colocação mais saborosa, está o verde do time de Luxemburgo: duas vitórias, um empate e uma derrota; três gols feitos e outros três levados. Não tem o brilho do Sul, muito menos do Centro-Oeste, mas foi o bastante para encabeçar o disputado campeonato.
Brasileiro que rechaça as críticas conservadoras de que é fraco. Os nove primeiros times obviamente não são saudosas seleções como aquelas que tiveram Tostão, Pelé, Garrincha, Zico, Careca. O que também não seria impossível, vide as mudanças que o esporte sofreu, fisica, técnica e taticamente.
Obs.: Infelizmente, fui assaltado e tive que trabalhar neste fim-de-semana. Por isso, não consegui assistir a nenhum jogo completo e, dessa forma, a Coluna Tática ficou impossibilitada de ser escrita.
Peço desculpas e a compreensão de todos,
Thiago Ricci
No começo da noite do primeiro sábado de setembro, dia 6, o Grêmio conquistou um empate contra o Fluminense, no Maracanã. Nada mal. O que a família Roth não sabia é que começaria uma queda livre digna de ser comparada com a do Botafogo do ano passado, carinhosamente apelidado de "cavalo paraguaio".
Preste atenção nos números. De lá para cá, foram duas derrotas e dois empates: derrota dentro de casa por 2 a 1 para o Goiás, empate com o Atlético-PR na Arena e sonoros 4 a 1 contra o rival Internacional - com direito a expulsão do articulador Tcheco. Saldo de gols: dois a favor, seis contra.
Lembra dos 18 pontos de vantagem para os adversários do Beira-Rio? São oito pontos agora. Não é loucura temer a classificação gremista à Libertadores 2009. Ainda mais com o técnico Celso Roth, que tem uma tendência histórica de começar belos trabalhos e terminá-los de forma melancólica.
Setembro vermelho e verde
Confira os números em setembro da seleção que Vitório Piffero está montando para o centenário: quatro vitórias em quatro jogos, oito gols marcados, dois sofridos. É melhor tomar cuidado, a equipe brasileira que mais joga bonito atualmente ainda tem chances de invadir o G-4.
Como já se antecipara Luciano Dias em sua coluna, Goiás é um verdadeiro furacão esmeraldino na 2ª etapa do Brasileirão. Em setembro, foram quatro vitórias também em quatro partidas, 13 gols marcados e dois sofridos.
Com números um pouco piores, mas com uma colocação mais saborosa, está o verde do time de Luxemburgo: duas vitórias, um empate e uma derrota; três gols feitos e outros três levados. Não tem o brilho do Sul, muito menos do Centro-Oeste, mas foi o bastante para encabeçar o disputado campeonato.
Brasileiro que rechaça as críticas conservadoras de que é fraco. Os nove primeiros times obviamente não são saudosas seleções como aquelas que tiveram Tostão, Pelé, Garrincha, Zico, Careca. O que também não seria impossível, vide as mudanças que o esporte sofreu, fisica, técnica e taticamente.
Obs.: Infelizmente, fui assaltado e tive que trabalhar neste fim-de-semana. Por isso, não consegui assistir a nenhum jogo completo e, dessa forma, a Coluna Tática ficou impossibilitada de ser escrita.
Peço desculpas e a compreensão de todos,
Thiago Ricci
Um comentário:
Já o Cruzeiro...
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