Um primeiro tempo do Brasil contra a Venezuela, em San Cristóbal, muito bom taticamente. Tal organização refletiu no placar: 3 a 0 para a seleção canarinho.
Tática que só daria certo - como deu - com a entrada de Kaká. Fundamental na distribuição de jogadas, o jogador do Milan está à frente dos companheiros na inteligência e visão de jogo. O esquema determinado por Dunga também foi realizado com sucesso.
Como mostra a prancheta, o Brasil tinha a forma de sair jogando clara. Gilberto Silva caía pela direita, se juntando ao Maicon e, mais à frente, ao Kaká. Pela esquerda, outro trio: Josué, Kléber e Elano.
Quando o meio-campo venezuelano apertava, Gilberto Silva centralizava (fazendo o papel de um terceiro zagueiro na saída de bola), Elano ia para direita e Kaká flutuava na frente. Essa formação, inclusive, era a mesma quando a seleção verde e amarelo trocava passes na frente.
O problema do esquema foi possível perceber no final da primeira etapa. Se Elano, Josué, Gilberto Silva e os laterais não sobem, fica um buraco enorme entre essa turma e o trio ofensivo - Kaká, Adriano e Robinho.
O motivo do título da coluna? Diego ainda está verde para exercer essa função na seleção brasileira e Ronaldinho Gaúcho é incapaz - logo se esconderia no lado esquerdo do campo. Já Robinho, voltou ao seu devido lugar: é uma esperança para destruir marcação, mas longe de ser líder de qualquer equipe.
Tática que só daria certo - como deu - com a entrada de Kaká. Fundamental na distribuição de jogadas, o jogador do Milan está à frente dos companheiros na inteligência e visão de jogo. O esquema determinado por Dunga também foi realizado com sucesso.
Como mostra a prancheta, o Brasil tinha a forma de sair jogando clara. Gilberto Silva caía pela direita, se juntando ao Maicon e, mais à frente, ao Kaká. Pela esquerda, outro trio: Josué, Kléber e Elano.
Quando o meio-campo venezuelano apertava, Gilberto Silva centralizava (fazendo o papel de um terceiro zagueiro na saída de bola), Elano ia para direita e Kaká flutuava na frente. Essa formação, inclusive, era a mesma quando a seleção verde e amarelo trocava passes na frente.
O problema do esquema foi possível perceber no final da primeira etapa. Se Elano, Josué, Gilberto Silva e os laterais não sobem, fica um buraco enorme entre essa turma e o trio ofensivo - Kaká, Adriano e Robinho.
O motivo do título da coluna? Diego ainda está verde para exercer essa função na seleção brasileira e Ronaldinho Gaúcho é incapaz - logo se esconderia no lado esquerdo do campo. Já Robinho, voltou ao seu devido lugar: é uma esperança para destruir marcação, mas longe de ser líder de qualquer equipe.
Um comentário:
Infelizmente não pude acompanhar o jogo, mas gostei do resultado.
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