O Atlético Mineiro sempre se destacou por ter grandes goleiros. Kafunga, Mazurkiewics, Mussula, João Leite, Taffarel, Velloso, Diego Alves... Mas a atualidade contraria a história. O Galo pena para achar o camisa 1. Acontece um revezamento incrível de goleiros. E nenhum consegue se manter como titular.
Diego Alves, hoje no Almería (ESP), foi o último ídolo da meta atleticana. Ele saiu do Galo no primeiro semeste de 2007. A saída de Diego culminou com o início da síndrome atleticana no gol. Vários goleiros tentaram acabar com as dúvidas. Passados três anos, nenhum conseguiu.
A aposta atual de Vanderlei Luxemburgo é Marcelo, revelado no Corinhtians em 2005. Mas, no quarto jogo no gol atleticano, os questionamentos sobre a capacidade do goleiro já começam a aparecer.
No total, após a saída de Diego Alves, sete goleiros foram titulares na meta alvinegra. Outros dois, da base, frequentaram a reserva, mas não chegaram a entrar em campo com os profissionais. Confira os desempenhos dos arqueiros que não conseguiram substituir Diego a altura:
Edson (2005-09) - Revelado nas categorias de base do Galo, o goleiro tinha como referências os tambêm pratas-da-casa Bruno (hoje no Flamengo) e Diego Alves. Mas, Edson não conseguiu vingar. Jogou 54 partidas e sofreu 79 gols. Era muito irregular e, por isso, revezava com Juninho na meta atleticana. Edson não caiu nas graças de nenhum treinador. Muito menos da torcida. Uma falha contra o Avaí, no Brasileirão do ano passado, representou o fim de um ciclo sem sucesso. Hoje, atua por um outro Atlético, o de Goiás. Só para registro, ele é reserva por lá também.
Juninho (2007-09) - Entrou para a história negativa do Galo. Ele foi o goleiro dos 5 a 0 sofridos para o Cruzeiro nas finais do Mineiro de 2008 e de 2009. Como se não bastasse, Juninho, assim como Edson, era muito irregular. Em 72 jogos com a camisa alvinegra, sofreu 80 gols. Hoje, ele tenta a sorte no Paraná.
Sérvulo (2008) - Poucos vão se lembrar dele. Mas, Sérvulo veio bem encaminhado depois de fazer um bom Brasileirão pelo América-RN, em 2007. No Galo, o goleiro não se firmou. Para Geninho, o técnico do Galo em 2008, Sérvulo não tinha muitos fundamentos de base. Não sabia sair do gol, por exemplo. Atuou em apenas dois amistosos e sofreu um gol. Hoje, Sérvulo se esconde no Luverdense, do Mato Grosso.
Bruno Fuso (2008-09) - Desculpe o trocadilho, mas bem que poderia ser Bruno "Confuso". Assim como Edson, ele também veio da base alvinegra e também não vingou. As oportunidades apareceram no Brasileirão do ano passado. Mas, Bruno era afobado. Não passava nenhuma segurança para a torcida e para o time. Atuou em 10 jogos e sofreu 15 gols. Atualmente, está emprestado ao Náutico, onde não é titular.
Aranha (2009-10) - Depois de ter feito um bom Paulistão pela Ponte Preta, Aranha chegou credenciado ao Galo. Conseguiu a titularidade rapidamente. Começou até bem, mas em algumas jogadas, ele passava uma certa intranquilidade. Perdeu a posição para Carini no Brasileiro do ano passado. Recuperou a titularidade este ano. Foi campeão Mineiro, sendo um dos destaques nas finais. Mas, no geral, Aranha foi muito questionado na temporada. De fato, não passava confiança ao time e à torcida. Resultado: Luxemburgo também o preteriu. No total, ele sofreu 40 gols em 36 partidas.
Carini (2009-10) - O Galo, finalmente, parecia ter encontrado um titular absoluto. Uruguaio, assim como Mazurkiewics, Carini era experiente. Teve boas passagens na Itália e na Seleção de seu país. Nos primeiros jogos pelo Atlético, o goleiro já mostrava muita segurança e já tinha caído nas graças da torcida. Mas, a alegria não durou muito. Carini começou a falhar. Ao mesmo tempo, o Galo, que brigava pelo título do Brasileirão do ano passado, não conseguiu sequer a vaga para a Libertadores. Carini atuou como titular em 19 partidas e sofreu 30 gols. Este ano, é reserva no time de Luxemburgo e pode sair a qualquer momento.
Marcelo (2010) - É o titular da vez. Teve uma boa estréia contra o Atlético-PR, no Mineirão. Mas, depois de quatro jogos, os questionamentos aparecem. Marcelo já sofreu nove gols. Para muitos, falhou nas derrotas para o Vitória, Fluminense e Grêmio. Vamos ver por quanto tempo fica como o número 1 do Galo.
Promessas que já ficaram no banco, mas não foram titulares:
Nícolas e, principalmente, Renan Ribeiro são esperanças de dias melhores na meta atleticana. Nícolas está emprestado ao Anapolina-GO. Já Renan Ribeiro espera pela primeira chance como titular. Está muito bem encaminhado. A torcida deposita muita esperança nele. Renan Foi um dos goleiros da Seleção no Mundial Sub-20 no ano passado.
Diego Alves, hoje no Almería (ESP), foi o último ídolo da meta atleticana. Ele saiu do Galo no primeiro semeste de 2007. A saída de Diego culminou com o início da síndrome atleticana no gol. Vários goleiros tentaram acabar com as dúvidas. Passados três anos, nenhum conseguiu.
A aposta atual de Vanderlei Luxemburgo é Marcelo, revelado no Corinhtians em 2005. Mas, no quarto jogo no gol atleticano, os questionamentos sobre a capacidade do goleiro já começam a aparecer.
No total, após a saída de Diego Alves, sete goleiros foram titulares na meta alvinegra. Outros dois, da base, frequentaram a reserva, mas não chegaram a entrar em campo com os profissionais. Confira os desempenhos dos arqueiros que não conseguiram substituir Diego a altura:
Edson (2005-09) - Revelado nas categorias de base do Galo, o goleiro tinha como referências os tambêm pratas-da-casa Bruno (hoje no Flamengo) e Diego Alves. Mas, Edson não conseguiu vingar. Jogou 54 partidas e sofreu 79 gols. Era muito irregular e, por isso, revezava com Juninho na meta atleticana. Edson não caiu nas graças de nenhum treinador. Muito menos da torcida. Uma falha contra o Avaí, no Brasileirão do ano passado, representou o fim de um ciclo sem sucesso. Hoje, atua por um outro Atlético, o de Goiás. Só para registro, ele é reserva por lá também.
Juninho (2007-09) - Entrou para a história negativa do Galo. Ele foi o goleiro dos 5 a 0 sofridos para o Cruzeiro nas finais do Mineiro de 2008 e de 2009. Como se não bastasse, Juninho, assim como Edson, era muito irregular. Em 72 jogos com a camisa alvinegra, sofreu 80 gols. Hoje, ele tenta a sorte no Paraná.
Sérvulo (2008) - Poucos vão se lembrar dele. Mas, Sérvulo veio bem encaminhado depois de fazer um bom Brasileirão pelo América-RN, em 2007. No Galo, o goleiro não se firmou. Para Geninho, o técnico do Galo em 2008, Sérvulo não tinha muitos fundamentos de base. Não sabia sair do gol, por exemplo. Atuou em apenas dois amistosos e sofreu um gol. Hoje, Sérvulo se esconde no Luverdense, do Mato Grosso.
Bruno Fuso (2008-09) - Desculpe o trocadilho, mas bem que poderia ser Bruno "Confuso". Assim como Edson, ele também veio da base alvinegra e também não vingou. As oportunidades apareceram no Brasileirão do ano passado. Mas, Bruno era afobado. Não passava nenhuma segurança para a torcida e para o time. Atuou em 10 jogos e sofreu 15 gols. Atualmente, está emprestado ao Náutico, onde não é titular.
Aranha (2009-10) - Depois de ter feito um bom Paulistão pela Ponte Preta, Aranha chegou credenciado ao Galo. Conseguiu a titularidade rapidamente. Começou até bem, mas em algumas jogadas, ele passava uma certa intranquilidade. Perdeu a posição para Carini no Brasileiro do ano passado. Recuperou a titularidade este ano. Foi campeão Mineiro, sendo um dos destaques nas finais. Mas, no geral, Aranha foi muito questionado na temporada. De fato, não passava confiança ao time e à torcida. Resultado: Luxemburgo também o preteriu. No total, ele sofreu 40 gols em 36 partidas.
Carini (2009-10) - O Galo, finalmente, parecia ter encontrado um titular absoluto. Uruguaio, assim como Mazurkiewics, Carini era experiente. Teve boas passagens na Itália e na Seleção de seu país. Nos primeiros jogos pelo Atlético, o goleiro já mostrava muita segurança e já tinha caído nas graças da torcida. Mas, a alegria não durou muito. Carini começou a falhar. Ao mesmo tempo, o Galo, que brigava pelo título do Brasileirão do ano passado, não conseguiu sequer a vaga para a Libertadores. Carini atuou como titular em 19 partidas e sofreu 30 gols. Este ano, é reserva no time de Luxemburgo e pode sair a qualquer momento.
Marcelo (2010) - É o titular da vez. Teve uma boa estréia contra o Atlético-PR, no Mineirão. Mas, depois de quatro jogos, os questionamentos aparecem. Marcelo já sofreu nove gols. Para muitos, falhou nas derrotas para o Vitória, Fluminense e Grêmio. Vamos ver por quanto tempo fica como o número 1 do Galo.
Promessas que já ficaram no banco, mas não foram titulares:
Nícolas e, principalmente, Renan Ribeiro são esperanças de dias melhores na meta atleticana. Nícolas está emprestado ao Anapolina-GO. Já Renan Ribeiro espera pela primeira chance como titular. Está muito bem encaminhado. A torcida deposita muita esperança nele. Renan Foi um dos goleiros da Seleção no Mundial Sub-20 no ano passado.
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