Luciano Dias (@jornlucianodias)
Grupo F
Seleções: Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia
Palpite: Itália e Paraguai
Itália
Não tem como deixar de apontar como favorito o atual campeão mundial. Um time que já conquistou quatro Copas e que já chegou em seis decisões. O destaque da equipe que vai à África é o goleiro Buffon. Aliás, o time tem um bom setor defensivo.
Mas, a falta de um ataque regular pode prejudicar a campanha da Azurra. Gilardino e Iaquinta, por exemplo, não são jogadores de ponta do futebol mundial. Trata-se de uma seleção com nenhum craque. O meia Totti, que poderia ser esse grande jogador, não foi convocado pelo técnico Marcello Lippi. Além disso, a equipe tenta apagar as campanhas ruins feitas na Euro 2008 e na Copa das Confederações do ano passado. Se a Itália ir longe no Mundial, vai por causa da força da camisa.
Paraguai
Talvez, o maior problema dos paraguaios é saber que eles podem ir além das oitavas em uma Copa do Mundo. Parece que falta confiança ao time. A campanha nas Eliminatórias foi muito boa. Ficou atrás apenas do Brasil. O time está mais experiente. Deve passar da primeira fase. Nova Zelândia e Eslováquia são fracos.
O Paraguai tem uma boa defesa e algumas opções no ataque, como o atacante Roque Santa Cruz, do Manchester City (ING). Mas, falta um armador de qualidade. E por falar em falta, a ausência mais sentida pelos paraguaios é o atacante Cabañas, que se recupera de um tiro que levou na cabeça no final de janeiro, no México.
Nova Zelândia
Seria injusto dizer que a Nova Zelândia só está nesta Copa porque a Austrália disputou a eliminatória asiática? Acho que não. Depois de vencer países amadores, como Fiji, Vanuatu e Nova Caledônia, a classificação para o Mundial aconteceu depois de um empate e uma vitória contra o Bahrein, na repescagem.
O país, conhecido no esporte por causa do rúgbi, disputa uma Copa depois de 28 anos. A expectativa é que a equipe vá à África para ser saco de pancadas. A maioria dos convocados atua no futebol local ou na Áustrália. Ou seja, falta experiência ao time. O destaque é o atacante Shane Smeltz, do Gold Coast United (AUS).
Eslováquia
Finalmente, uma Copa do Mundo sozinha. Após a dissolução da Tchecoslováquia, em 1993, a irmã República Tcheca esteve em todas as Eurocopas e ainda disputou o Mundial de 2006, na Alemanha. Os eslovacos só agora começam a ter destaque. Os tempos são outros. Nas Eliminatórias a o país "irmão" ficou para trás.
O destaque da equipe é o zagueiro Skrtel, do Liverpool (ING). Mas o time não deve ir muito longe no Mundial. Não tem problema. O fato de disputar a primeira Copa do Mundo é o maior presente que os eslovacos poderiam ter.
Grupo F
Seleções: Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia
Palpite: Itália e Paraguai
Itália
Não tem como deixar de apontar como favorito o atual campeão mundial. Um time que já conquistou quatro Copas e que já chegou em seis decisões. O destaque da equipe que vai à África é o goleiro Buffon. Aliás, o time tem um bom setor defensivo.
Mas, a falta de um ataque regular pode prejudicar a campanha da Azurra. Gilardino e Iaquinta, por exemplo, não são jogadores de ponta do futebol mundial. Trata-se de uma seleção com nenhum craque. O meia Totti, que poderia ser esse grande jogador, não foi convocado pelo técnico Marcello Lippi. Além disso, a equipe tenta apagar as campanhas ruins feitas na Euro 2008 e na Copa das Confederações do ano passado. Se a Itália ir longe no Mundial, vai por causa da força da camisa.
Paraguai
Talvez, o maior problema dos paraguaios é saber que eles podem ir além das oitavas em uma Copa do Mundo. Parece que falta confiança ao time. A campanha nas Eliminatórias foi muito boa. Ficou atrás apenas do Brasil. O time está mais experiente. Deve passar da primeira fase. Nova Zelândia e Eslováquia são fracos.
O Paraguai tem uma boa defesa e algumas opções no ataque, como o atacante Roque Santa Cruz, do Manchester City (ING). Mas, falta um armador de qualidade. E por falar em falta, a ausência mais sentida pelos paraguaios é o atacante Cabañas, que se recupera de um tiro que levou na cabeça no final de janeiro, no México.
Nova Zelândia
Seria injusto dizer que a Nova Zelândia só está nesta Copa porque a Austrália disputou a eliminatória asiática? Acho que não. Depois de vencer países amadores, como Fiji, Vanuatu e Nova Caledônia, a classificação para o Mundial aconteceu depois de um empate e uma vitória contra o Bahrein, na repescagem.
O país, conhecido no esporte por causa do rúgbi, disputa uma Copa depois de 28 anos. A expectativa é que a equipe vá à África para ser saco de pancadas. A maioria dos convocados atua no futebol local ou na Áustrália. Ou seja, falta experiência ao time. O destaque é o atacante Shane Smeltz, do Gold Coast United (AUS).
Eslováquia
Finalmente, uma Copa do Mundo sozinha. Após a dissolução da Tchecoslováquia, em 1993, a irmã República Tcheca esteve em todas as Eurocopas e ainda disputou o Mundial de 2006, na Alemanha. Os eslovacos só agora começam a ter destaque. Os tempos são outros. Nas Eliminatórias a o país "irmão" ficou para trás.
O destaque da equipe é o zagueiro Skrtel, do Liverpool (ING). Mas o time não deve ir muito longe no Mundial. Não tem problema. O fato de disputar a primeira Copa do Mundo é o maior presente que os eslovacos poderiam ter.
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