Luciano Dias (@jornlucianodias)
Juan Sebastian Verón, 35 anos. Um jogador espetacular. Vai disputar a sua última Copa do Mundo. Aliás, o Mundial da África do Sul marca, oficialmente, a transição da "Era Verón" para a "Era Messi" na Argentina.
A geração de Verón é a primeira do período pós-Maradona, que se encerrou em 1994, após o melancólico Mundial dos EUA. Com certeza, uma pressão muito grande para a geração do "La brujita". Afinal, o período maradoniano é o mais iluminado do futebol argentino.
E não é que os jogadores da "Era Verón" sentiram a pressão?! Não ganharam nada. São considerados atletas de uma geração perdida na Argentina. Olha que a "Era Verón" foi representada por grandes nomes: Batistuta, Crespo, Ortega, Cláudio Lopez, Simeone, Ayala, Sensini, Zanetti, Sorín, Gallardo, Riquelme...
Ótimos jogadores. Mas não conseguiram títulos para a fanática torcida argentina. São símbolos dos fracassos. Nas Copas, só desastres. Caíram nas oitavas em 1994, nas quartas em 1998 e 2006 e o mais impressionante: foram eliminados na primeira fase em 2002.
Pior que isso, foi ver a hegemonia da Seleção Brasileira crescer. Enquanto a Argentina decepcionava, o Brasil ganhava dois Mundiais (1994 e 2002), três Copa das Confederações (1997, 2005 e 2009) e quatro edições da Copa América (1997, 1999, 2004 e 2007).
No Mundial deste ano, Juan Sebastian Verón passará o bastão, definitivamente, para Lionel Messi . Agora, é a vez de do melhor do mundo na atualidade tentar recuperar a tradição de conquistas do futebol argentino. Da geração de Verón, apenas Martin Palermo vai fazer companhia ao "La brujita" na Copa. Quem sabe, esta passagem de gerações não é coroada com um título?!
Juan Sebastian Verón, 35 anos. Um jogador espetacular. Vai disputar a sua última Copa do Mundo. Aliás, o Mundial da África do Sul marca, oficialmente, a transição da "Era Verón" para a "Era Messi" na Argentina.
A geração de Verón é a primeira do período pós-Maradona, que se encerrou em 1994, após o melancólico Mundial dos EUA. Com certeza, uma pressão muito grande para a geração do "La brujita". Afinal, o período maradoniano é o mais iluminado do futebol argentino.
E não é que os jogadores da "Era Verón" sentiram a pressão?! Não ganharam nada. São considerados atletas de uma geração perdida na Argentina. Olha que a "Era Verón" foi representada por grandes nomes: Batistuta, Crespo, Ortega, Cláudio Lopez, Simeone, Ayala, Sensini, Zanetti, Sorín, Gallardo, Riquelme...
Ótimos jogadores. Mas não conseguiram títulos para a fanática torcida argentina. São símbolos dos fracassos. Nas Copas, só desastres. Caíram nas oitavas em 1994, nas quartas em 1998 e 2006 e o mais impressionante: foram eliminados na primeira fase em 2002.
Pior que isso, foi ver a hegemonia da Seleção Brasileira crescer. Enquanto a Argentina decepcionava, o Brasil ganhava dois Mundiais (1994 e 2002), três Copa das Confederações (1997, 2005 e 2009) e quatro edições da Copa América (1997, 1999, 2004 e 2007).
No Mundial deste ano, Juan Sebastian Verón passará o bastão, definitivamente, para Lionel Messi . Agora, é a vez de do melhor do mundo na atualidade tentar recuperar a tradição de conquistas do futebol argentino. Da geração de Verón, apenas Martin Palermo vai fazer companhia ao "La brujita" na Copa. Quem sabe, esta passagem de gerações não é coroada com um título?!
De fato, a torcida hermana comemora o fim da "Era Verón". Timidamente, é claro. Tem muito respeito pelo meio campista. Mas, chegou a hora dos argentinos respirarem novos verões.
Esperança
A "Era Messi" está muito bem representada. Além do atacante do Barcelona, a Seleção Argentina leva para a Copa excelentes jogadores abaixo dos 25 anos. Otamendi, Samuel, Mascherano, Di Maria, Mário Bollati, Jésus Dátolo, Tevez, Higuaín, Aguero, entre outros.
Muitos desses jogadores participaram das conquistas das Olímpiadas de 2004 e 2008 e do Mundiais Sub-20 de 2005 e 2007. Esperança mais do que renovada para a torcida argentina.
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