terça-feira, 27 de novembro de 2012
Com o Brasília mais uma vez favorito, começa a quinta edição do NBB
terça-feira, 10 de julho de 2012
Euforia alvinegra
Náutico 0 x 0 Cruzeiro
Botafogo 2 x 3 Cruzeiro
Cruzeiro 1 x 0 Sport
Cruzeiro 1 x 0 Figueirense
Vasco 1 x 3 Cruzeiro
Cruzeiro 2 x 3 São Paulo
Inter 2 x 1 Cruzeiro
Ponte Preta 0 x 1 Atlético
Atlético 1 x 0 Corinthians
Atlético 1 x 1 Bahia
Palmeiras 0 x 1 Atlético
São Paulo 1 x 0 Atlético
Atlético 5 x 1 Náutico
Grêmio 0 x 1 Atlético
Atlético 2 x 0 Portuguesa
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Onde estão os pentacampeões?
16 - Júnior, 38 anos (aposentado): Outro pupilo de Felipão. Na época da Copa de 2002, não estava na melhor fase no Parma, da Itália. Mas, as belas atuações no Palmeiras, no final da década de 90, foram suficientes para credenciar o jogador para o Mundial daquele ano. Hoje, o ex-jogador virou empresário. É um dos donos de um restaurante francês em Belo Horizonte;
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Não vingaram!
terça-feira, 1 de maio de 2012
Independência atleticana
Após um e ano e dez meses de ‘estadia’ em Sete Lagoas, o Galo se despediu do campo neste sábado com a vitória sobre o Tupi, por 1 a 0, pela semifinal do Campeonato Mineiro. Agora, os atleticanos tem um grande motivo para comemorar nesta quinta-feira: a inauguração do novo Independência.
sábado, 28 de abril de 2012
Laterais problemáticas no Cruzeiro

quinta-feira, 12 de abril de 2012
Quinta edição do Novo Basquete Brasil chega à sua fase final


- Uberlândia [5º] x Tijuca [12º] (São José)
- Bauru [6º] x Liga Sorocabana [11º] (Pinheiros)
- Paulistano [7º] x Franca [10º] (Brasília)
- Joinville [8º] x Limeira [9º](Flamengo)
segunda-feira, 9 de abril de 2012
META atleticana: achar o dono da META
O Atlético Mineiro sempre se destacou por ter grandes goleiros. Kafunga, Mazurkiewics, Mussula, João Leite, Taffarel, Velloso, Diego Alves...
Por sinal, Diego Alves, mesmo com um começo complicado com a camisa atleticana, foi o último goleiro que caiu nas graças da torcida. Desde sua saída, no primeiro semestre de 2007, vários atletas tentaram acabar com os questionamentos na meta alvinegra. Passados cinco anos, nenhum conseguiu.

No total, 10 goleiros foram titulares desde a saída de Diego. Confira:
Edson (2005-09) - Revelado nas categorias de base do Galo, o goleiro tinha como referências os pratas da casa Bruno (hoje na prisão) e Diego Alves. Mas Edson não conseguiu vingar. Jogou 54 partidas e sofreu 79 gols. Era muito irregular e, por isso, revezava com Juninho na meta atleticana. Depois da saída do Galo rodou entre os reservas dos Atléticos Goianiense e Paranense e do Goiás (clube atual)
Juninho (2007-09) - Entrou para a história negativa do Galo. Ele foi o goleiro dos 5 a 0 sofridos para o Cruzeiro nas finais do Mineiro de 2008 e de 2009. Como se não bastasse, Juninho, assim como Edson, era muito irregular. Em 72 jogos com a camisa alvinegra, sofreu 80 gols. Hoje, ele tenta a sorte no Grêmio Barueri.
Sérvulo (2008) - Poucos vão se lembrar dele. Mas Sérvulo veio bem encaminhado depois de fazer um bom Brasileirão pelo América-RN, em 2007. No Galo, o goleiro não se firmou. Para Geninho, o técnico do Atlético em 2008, Sérvulo não tinha muitos fundamentos de base. Não sabia sair do gol, por exemplo. Atuou em apenas dois amistosos e sofreu um gol. Hoje, Sérvulo defende as cores do Campinense da Paraíba.
Bruno Fuso (2008-09) - Assim como Edson, ele também veio da base alvinegra e também não vingou. As oportunidades apareceram no Brasileirão de 2009. Atuou em 10 jogos e sofreu 15 gols. Atualmente, veste a camisa da Ponte Preta.
Aranha (2009-10) - Depois de ter feito um bom Paulistão pela Ponte Preta em 2009, Aranha chegou credenciado ao Galo. Conseguiu a titularidade rapidamente. Começou até bem, mas em algumas jogadas, passava intranquilidade. No total, ele sofreu 40 gols em 36 partidas. Atualmente, Aranha é reserva do Santos.
Carini (2009-10) - O Galo, finalmente, parecia ter encontrado um titular absoluto. Uruguaio, assim como Mazurkiewics, Carini era experiente. Teve boas passagens na Itália e na Seleção de seu país. Nos primeiros jogos pelo Atlético, o goleiro já mostrava muita segurança e já tinha caído nas graças da torcida. Mas Carini também caiu na maldição da meta atleticana. Começou a falhar e acabou perdendo a titularidade. O goleiro, que atuou como titular em 19 partidas e sofreu 30 gols, é reserva do Peñarol atualmente.
Marcelo (2010) - Mais uma tentativa que não deu certo. Teve uma boa estréia contra o Atlético-PR, no Mineirão, no Brasileirão de 2010. Só isso... Falhou nas partidas seguintes e foi afastado do elenco atleticano. Hoje, ele é o destaque do modesto Vitória do Espírito Santo.
Fábio Costa (2010-11) - Experiente, virou a aposta de Luxemburgo para afastar os riscos do Atlético de rebaixamento no Brasileirão de 2010. Tentativa que não deu certo. Com a demissão de Luxa e a chegada de Dorival Júnior, Fábio Costa perdeu a posição. Treinou separado em 2011 e foi devolvido ao Santos. Com a camisa do Galo, foram 20 partidas e 29 gols sofridos.
Renan Ribeiro (2010 -?) - O prata da casa era o goleiro que a torcida atleticana queria ver a qualquer custo. Dorival, conhecido por dar oportunidades a jovens atletas, apostou em Renan Ribeiro para salvar o Galo do rebaixamento em 2010. A solução deu certo nauqele ano. Em 2011, o jovem passou por altos e baixos, perdeu a posição durante a temporada para Giovanni, mas recuperou a titularidade nas rodadas finais do Brasileirão. Os questionamentos voltaram este ano e, após falhar na partida contra o Cruzeiro no último domingo (8), foi afastado pelo técnico Cuca. Renan, que é um dos pré-convocados por Mano Menezes para as Olímpiadas, atuou em 80 partidas pelo Galo e sofreu 100 gols.
Giovanni (2011- ?) - O titular da vez teve algumas oportunidades no ano passado, mas não conseguiu se manter na equipe. Atuou em 12 partidas e sofreu 19 gols
Busca de um novo goleiro
Cuca já deixou claro: o Atlético busca um novo goleiro. Com isso, as especulações já começaram. Dois nomes são fortes candidatos para chegar à Cidade do Galo:
Gomes - Experiente, o ex-cruzeirense perdeu a posição de titular no Tottenham (ING) no ano passado. Ele quer voltar ao Brasil e isso pode facilitar a vinda dele para o Galo.
Neto - O goleiro, que surgiu muito bem no Atlético-PR, é reserva da Fiorentina (ITA). Com idade olímpica, o jogador quer atuar para conseguir uma vaguinha na Seleção que vai à Londres este ano.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
POR ONDE ANDA? Baiano
Foram 16 club

O Menino da Vila
Nascido em Capim Grosso, na região central da Bahia, o jogador viajou cedo para a região Sudeste do país. Aos 18 anos, já se destacava nas categorias de base do Santos e, em seguida, ganhava uma chance no time titular do Peixe. O começo foi animador na equipe da Baixada.

Logo nos primeiros anos de profissional, o jogador já fazia parte de dois títulos santistas: do Torneio Rio-São Paulo, em 1997, e da Copa Conmebol, em 1998. Mas Baiano não conseguiu emplacar uma sequência no Peixe. Por isso, foi emprestado ao Matonense e ao Vitória, em 1999. No rubro-negro baiano, o lateral conseguiu aparecer no cenário nacional, sendo destaque de um time que chegou às semifinais com orçamento modesto.
Rapidamente, a diretoria do Santos pediu o retorno de Baiano. Desta vez, em 2000, ele era o lateral titular e vivia grande fase. Baiano era tido como o futuro substituto de Cafu na Seleção. Era a esperança na lateral-direita, posição carente no país na década de 1990.
Ainda em 2000, foi vendido ao Las Palmas (ESP). Não teve muito sucesso por causa, principalmente, da dificuldade de adaptação.
O Menino da Seleção
O grande momento vivido no início de 2000 com a camisa do Peixe rendeu a Baiano a convocação para a Seleção Olímpica. Novamente, Vanderlei Luxemburgo era o pai da oportunidade. O jogador foi o titular (no meio ou na lateral) no Pré-Olímpico e nas Olímpiadas em uma seleção que tinha, entre outros nomes, Ronaldinho Gaúcho e Alex.
A seleção decepcionou nas Olímpiadas e Baiano continuou sem ver a cor da bola no futebol espanhol.
A "isolada" no Galo
Sem muitas oportunidades no Las Palmas, Baiano foi emprestado ao Atlético-MG, em 2002. De um modo geral, fez boas atuações pelo Galo, mas um lance marcou a carreira do jogador em BH. Nas semifinais da Copa Sul-Minas de 2002, contra o Cruzeiro, o lateral "isolou" a bola em uma cobrança de pênalti. O desperdício teve como consequência a eliminação do Galo no torneio.
Vaiado pela torcida alvinegra, Baiano voltou ao Las Palmas apenas para cumprir contrato.
A luz verde
O Palmeiras entrava em 2003 com o objetivo de disputar a Série B e retornar à elite do futebol brasileiro. Baiano entrava no mesmo ano tentando recuperar o bom futebol que o levou para as Olímpiadas. Clube e jogador tentando o resgate. "A fome com a vontade de comer" deu certo. Baiano foi bem no Verdão. Foi o titular na conquista da Série B e fez um belo Paulistão em 2004.
Mas Baiano quis arriscar mais uma vez...
Um negro isolado
A boa fase no Palmeiras rendeu a Baiano uma proposta incomum, em 2004. O jogador foi negociado com o Boca Júniors (ARG), principal time das Américas naquele período. Conseguiu, rapidamente, a posição de titular no time argentino. Mas a nacionalidade e o fato de ser negro atrapalhar

Segundo o próprio jogador, em entrevista à TV Gazeta no final de 2005, o goleiro Abbondanzieri e o atacante Schelotto foram os responsáveis por sua saída prematura da Argentina. A situação teria piorado após o episódio envolvendo o zagueiro Leandro Desabato, então jogador do Quilmes (ARG), e Graffite, que estava no São Paulo, na primeira fase da Libertadores daquele ano. O zagueiro argentino ficou dois dias preso no Brasil depois de ter sido acusado por Grafite de tê-lo insultado com termos racistas.
Baiano também passou a ser vítima de atitudes racistas. Não deu outra. Resolveu voltar ao Palmeiras.
O cigano Baiano
Baiano voltou ao Palmeiras em 2006. A esperança era que ele repetisse as boas atuações de anos anteriores. Mas o jogador teve muitos problemas com a balança e não conseguiu se manter como titular. A esperança se transformou em vaias e em saída do Verdão. No mesmo ano, o jogador recebeu uma boa chance financeira do futebol russo. Foi vendido ao Rubin Kazan, mas, pela terceira vez, Baiano não conseguiu se adaptar no futebol fora do país.
Retornou ao Brasil em 2007 para se tornar um cigano da bola. Rodou por Náutico (2007), Santos (2007), Fortaleza (2008), Vasco (2008). O rebaixamento do Brasileirão com o time cruzmaltino fez com que várias portas do futebol brasileiro se fechassem para Baiano.
Mais uma vez, uma chance incomum para um brasileiro. O lateral foi uma das grandes contratações do Atlético Nacional da Colômbia para 2009. Por lá, atuou com o atacante Munhoz, ex-companheiro de Palmeiras. Baiano teve atuações regulares no time colombiano, mas ele não via crescimento no futebol de lá e acertou a sua volta ao país para jogar no Paulista, em 2010.
Baiano largou a lateral. Foi para o meio-campo, em definitivo. Era arma perigosa em cobranças de faltas. No Brasileirão de 2010, jogou pelo Guarani e viu o rebaixamento de perto pela segunda vez.
Retornou ao Paulista ano passado. Era a referência do time. E quando todos apostavam na manutenção do jogador no time de Jundiaí para esta temporada, a surpresa...
Baiano "Toro Loko"
Aos 32 anos, o jogador foi contratado este ano pelo Red Bull Brasil, clube fundado em 2007 com sede em Campinas. Ele é o destaque do "Toro Loko", como o time é carinhosamente ch

Baiano aceitou o convite da equipe por causa das condições de trabalho que, segundo ele, é praticamente igual a dos grandes clubes. A estrutura é vista nos números em 2012. O time surge como a sensação do futebol paulista este ano. É o único a somar 100% dos pontos disputados no estado.
Depois de conhecer todos os lados do mundo do futebol, Baiano buscou a tranquilidade este ano e quer entrar para história do RB Brasil.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
Onde estão os campeões da Copinha de 2007?
Já se passaram quase cinco anos. Em janeiro de 2007, o Cruzeiro conquistava a Copa São Paulo de Futebol Júnior pela primeira e única vez. Um time promissor, que apresentava bons valores para o futebol brasileiro. A equipe celeste revelava Rafael, Maicon (zagueiro), Paulinho Dias, Anderson, Luiz Fernando e Guilherme. Mas, a maior parte dos atletas não virou realidade, efetivamente.

O atacante Guilherme, o destaque daquela competição, conseguiu sucesso nos primeiros anos no Cruzeiro, mas, depois que foi negociado para o futebol europeu, não deslanchou. Voltou ao Brasil para atuar pelo Atlético-MG. Até agora, não entrou em forma física com a camisa alvinegra e não agradou a torcida.
O goleiro Rafael sempre mostrou tranquilidade, desde os tempos de categorias de base. É tido como um atleta promissor. Mas ele enfrenta um "problema" na posição: Fábio, ídolo celeste. Se seguir o contrato, o atual número 1 cruzeirense pode ser titular até 2016. Desta forma, Rafael vai ter que esperar sentado uma sequencia no clube.
O campeão da Copinha de 2007 também apresentava Anderson, um lateral rápido e habilidoso. A chance no profissional foi imediata. Mas, em três apresentações abaixo do esperado, Anderson não conseguiu se firmar e foi negociado pelo Cruzeiro. Rodou pelos interiores de Santa Catarina, São Paulo e do Mato Grosso. Hoje, tenta aparecer para o futebol no Americana de São Paulo.
O capitão do time era Paulinho Dias, volante guerreiro, que protegia bem a zaga. Também teve chances nos profissionais. Começou o Brasileirão de 2007 como titular. Mas apresentava dificuldades para sair jogando e não conseguiu deslanchar. Foi emprestado para várias equipes e, atualmente, também atua pelo Americana.
Luiz Fernando era o legítimo camisa 10 na Copinha. Meia com uma canhota habilidosa e com uma visão de jogo diferenciada. Era considerado a solução para resolver a armação do Cruzeiro. Mas Luiz Fernando também virou moeda de troca. Nestes últimos anos, depois que rescindiu o contrato com o Cruzeiro, rodou por várias equipes, como Ipatinga, São Caetano, Guarani de Divinópolis e Villa Nova de Goiás. Agora, chega ao Figueirense com a fama de "Messi do Cerrado". Pode ser a grande chance na carreira.
Aquele time também apresentava o zagueiro Maicon, que pode ser considerado uma exceção. Vive bom momento no Porto-POR. Além de zagueiro, o atleta também faz as vezes de volante com a camisa do Dragão.
Confira onde estão jogando os campeões da Copa São Paulo de 2007: