Luciano Dias (@jornlucianodias)
Robinho, Diego, Elano, Renato... Jogadores que entraram para a história do Santos ao conquistarem o Campeonato Brasileiro de 2002. A maioria dos atletas daquele time ganhou prestígio após o título. Jogadores que chegaram ao futebol europeu e à Seleção Brasileira.
Mas, para o volante Paulo Almeida, o sucesso não durou muito. Ao contrário da ascensão dos companheiros, a carreira do jogador teve efeito contrário. Uma queda incrível.
Conheça a carreira decadente do volante.
Capitão dos Meninos da Vila
Famoso por sua garra e determinação dentro de campo, Paulo Almeida comandava a marcação do habilidoso meio-campo santista, campeão Brasileiro de 2002. Ele era o capitão da geração talentosa, conhecida como "Meninos da Vila".
Um time que ainda chegou à final da Libertadores do ano seguinte, contra o Boca Juniors. E naquela decisão, na qual o Santos foi derrotado, uma cena ficou marcada na carreira do baiano. Inconformado com a atuação do árbitro uruguaio Jorge Larionda, o volante tirou o cartão amarelo das mãos do juiz e mostrou-lhe como forma de repreensão.
A garra do volante o levou à Seleção Brasileira, na disputa da Copa Ouro. Mas, coincidentemente, o seu bom futebol parou por aí.
Em 2004, Paulo Almeida teve a chance de jogar na Europa. Foi negociado para o Benfica (POR), onde ficou aquém da expectativa. Com um péssimo futebol, chegou a ficar na reserva do Benfica B.
Sem espaço no clube português, Paulo Almeida retornou ao Santos em 2005. Fora de forma, foi pouco aproveitado na sua segunda passagem pelo Peixe. No ano seguinte, teve a oportunidade de disputar a Libertadores pelo Corinthians. Mas, também não teve muitas chances no time corintiano, que vivia um tumultuado período com a parceria com a empresa MSI.
Depois, Paulo Almeida passou por Coritiba (2007), Náutico (2008) e ABC de Natal (2008/09). O impressionante é que o volante foi dispensado nos três clubes por deficiência técnica.
O refúgio em Mato Grosso
Paulo Almeida, com 29 anos, ainda é considerado um jogador novo para o mundo do futebol. Mesmo assim, o seu desempenho não atrai clubes das Séries A e B do Brasil. Este ano, o volante foi mostrar a sua determinação no União Rondonópolis, do Mato Grosso. Com todo respeito, uma queda assustadora e rápida na carreira.
Pelo menos, Paulo Almeida foi um dos destaques da equipe que conquistou, pela primeira vez, o Campeonato Matogrossense. Assim como no Santos, o jogador também entra para a história do modesto União Rondonópolis.
Com o fim do Estadual de Mato Grosso, o clube encerrou o contrato com Paulo Almeida. Agora, o volante busca um novo time, que também aposte em sua "garra".
De fato, o jogador sentiu na pele a importância da regularidade, uma palavra-chave para se manter bem no sinuoso mundo do futebol.
Mas, para o volante Paulo Almeida, o sucesso não durou muito. Ao contrário da ascensão dos companheiros, a carreira do jogador teve efeito contrário. Uma queda incrível.
Conheça a carreira decadente do volante.
Capitão dos Meninos da Vila
Famoso por sua garra e determinação dentro de campo, Paulo Almeida comandava a marcação do habilidoso meio-campo santista, campeão Brasileiro de 2002. Ele era o capitão da geração talentosa, conhecida como "Meninos da Vila".
Um time que ainda chegou à final da Libertadores do ano seguinte, contra o Boca Juniors. E naquela decisão, na qual o Santos foi derrotado, uma cena ficou marcada na carreira do baiano. Inconformado com a atuação do árbitro uruguaio Jorge Larionda, o volante tirou o cartão amarelo das mãos do juiz e mostrou-lhe como forma de repreensão.
A garra do volante o levou à Seleção Brasileira, na disputa da Copa Ouro. Mas, coincidentemente, o seu bom futebol parou por aí.
Em 2004, Paulo Almeida teve a chance de jogar na Europa. Foi negociado para o Benfica (POR), onde ficou aquém da expectativa. Com um péssimo futebol, chegou a ficar na reserva do Benfica B.
Sem espaço no clube português, Paulo Almeida retornou ao Santos em 2005. Fora de forma, foi pouco aproveitado na sua segunda passagem pelo Peixe. No ano seguinte, teve a oportunidade de disputar a Libertadores pelo Corinthians. Mas, também não teve muitas chances no time corintiano, que vivia um tumultuado período com a parceria com a empresa MSI.
Depois, Paulo Almeida passou por Coritiba (2007), Náutico (2008) e ABC de Natal (2008/09). O impressionante é que o volante foi dispensado nos três clubes por deficiência técnica.
O refúgio em Mato Grosso
Paulo Almeida, com 29 anos, ainda é considerado um jogador novo para o mundo do futebol. Mesmo assim, o seu desempenho não atrai clubes das Séries A e B do Brasil. Este ano, o volante foi mostrar a sua determinação no União Rondonópolis, do Mato Grosso. Com todo respeito, uma queda assustadora e rápida na carreira.
Pelo menos, Paulo Almeida foi um dos destaques da equipe que conquistou, pela primeira vez, o Campeonato Matogrossense. Assim como no Santos, o jogador também entra para a história do modesto União Rondonópolis.
Com o fim do Estadual de Mato Grosso, o clube encerrou o contrato com Paulo Almeida. Agora, o volante busca um novo time, que também aposte em sua "garra".
De fato, o jogador sentiu na pele a importância da regularidade, uma palavra-chave para se manter bem no sinuoso mundo do futebol.
2 comentários:
Pô Lu, teve a manhã. Assistindo o jogo do Santos, na final da Copa do Brasil contra o Vitória-BA, meu tio falou que para o Santos ficar melhor, só faltava o Paulo Almeida no meio de campo. rsrsrsrs, se ele soubesse disso não diria o que disse.
Muito bom o artigo!!!!
Aqui se faz e aqui se paga
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