Luciano Dias (@jornlucianodias)
Ele foi um dos destaques no Goiás, pentacampeão goiano (de 1996 a 2000). Artilheiro do Campeonato Brasileiro de 2000, ao lado de Romário e Magno Alves. Esse é Elpídio Barbosa Conceição, mais conhecido como Dill.
O começo da carreira anunciava um atacante rápido e fazedor de gols. Mas, os anos se passaram e Dill e o seu futebol desapareceram. Hoje, com o anúncio da aposentadoria cada vez mais próximo, o jogador tenta fazer a alegria da torcida de um modesto time da Segunda Divisão de Portugal.
Confira como foi o desaparecimento de Dill e de seus gols.
Artilheiro
Dill surgiu no Goiás em 1994. E a grande fase na carreira aconteceu pelo time esmeraldino, em 2000. Ele ficou famoso por ser o maior artilheiro de uma única edição do Campeonato Goiano daquele ano. Na mesma temporada, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro, junto com Magno Alves e Romário - todos com 20 gols.
Pronto! Dill se transformava em um dos grandes atacantes do futebol brasileiro. Imediatamente, chamou a atenção do futebol europeu. E a chance de jogar fora do país aconteceu em 2001. Ele foi contratado pelo Olympique de Marsellie.
Desaparecem os gols e a velocidade
Os gols pelo Olympique de Marsellie não apareceram. Foi apenas um em 14 jogos. Sem destaque no time francês, Dill foi tentar a sorte no Servette, da Suíça. Período catastrófico na carreira do atacante. Nenhum gol em sete jogos.
Em 2002, o São Paulo apostou no futebol de Dill. Mas o atacante não fez jus à contratação. Seu único gol marcado pelo tricolor paulista foi na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2002, contra o Botafogo. Por ironia, foi o gol que levou o alvinegro, o seu novo time em 2003, para a Segunda Divisão.
Mesmo reserva no Fogão, Dill fez oito gols na Série B daquele ano e ajudou a equipe a retornar à elite do futebol brasileiro. Em 2004, foi atuar pelo time “bom e barato” (pelo menos, era essa a intenção) do Flamengo. Não deu certo. O barato saiu caro para o Rubronegro. Dill foi uma grande decepção. Pior: protagonizou um lance grotesco que eliminou o Flamengo da Copa Sul-Americana de 2004. Na disputa por pênaltis contra o Santos, Dill "recuou" a bola para o goleiro do Peixe e selou de uma vez por todas sua sorte com a camisa rubronegra.
Em 2005, o atacante foi artilheiro do Campeonato Baiano pelo Bahia. Depois, disputou a Série A daquele ano pelo Brasiliense, que estreava na elite do futebol brasileiro. Mas, Dill caiu junto com o time candango.
Sem espaço no futebol brasileiro, o jogador foi tentar a sorte na segunda e na terceira divisões de Portugal. Atuou no Panafiel (2006), Deportivo Aves (2006/07) e Famalicão (2007/08). A carreira decadente o levou para o FK Suduva, da Lituânia. Também não deu certo. Dill não jogou nenhuma partida e seu contrato foi reincidido.
Em 2009, o atacante retornou ao Brasil. Atuou no Santa Cruz, durante o Campeonato Pernambucano e na Quarta Divisão do Nacional.
Com poucos gols pelo Santa, Dill voltou para Portugal nesta temporada. Com 36 anos, ele atua pelo Futebol Clube da Foz, da Segunda Divisão Portuguesa. O anúncio da aposentadoria está cada vez mais próximo.
A velocidade e o faro de gols deram lugar ao desaparecimento. Depois de uma carreira promissora, Dill conheceu os dois lados da moeda do mundo do futebol.
Ele foi um dos destaques no Goiás, pentacampeão goiano (de 1996 a 2000). Artilheiro do Campeonato Brasileiro de 2000, ao lado de Romário e Magno Alves. Esse é Elpídio Barbosa Conceição, mais conhecido como Dill.
O começo da carreira anunciava um atacante rápido e fazedor de gols. Mas, os anos se passaram e Dill e o seu futebol desapareceram. Hoje, com o anúncio da aposentadoria cada vez mais próximo, o jogador tenta fazer a alegria da torcida de um modesto time da Segunda Divisão de Portugal.
Confira como foi o desaparecimento de Dill e de seus gols.
Artilheiro
Dill surgiu no Goiás em 1994. E a grande fase na carreira aconteceu pelo time esmeraldino, em 2000. Ele ficou famoso por ser o maior artilheiro de uma única edição do Campeonato Goiano daquele ano. Na mesma temporada, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro, junto com Magno Alves e Romário - todos com 20 gols.
Pronto! Dill se transformava em um dos grandes atacantes do futebol brasileiro. Imediatamente, chamou a atenção do futebol europeu. E a chance de jogar fora do país aconteceu em 2001. Ele foi contratado pelo Olympique de Marsellie.
Desaparecem os gols e a velocidade
Os gols pelo Olympique de Marsellie não apareceram. Foi apenas um em 14 jogos. Sem destaque no time francês, Dill foi tentar a sorte no Servette, da Suíça. Período catastrófico na carreira do atacante. Nenhum gol em sete jogos.
Em 2002, o São Paulo apostou no futebol de Dill. Mas o atacante não fez jus à contratação. Seu único gol marcado pelo tricolor paulista foi na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2002, contra o Botafogo. Por ironia, foi o gol que levou o alvinegro, o seu novo time em 2003, para a Segunda Divisão.
Mesmo reserva no Fogão, Dill fez oito gols na Série B daquele ano e ajudou a equipe a retornar à elite do futebol brasileiro. Em 2004, foi atuar pelo time “bom e barato” (pelo menos, era essa a intenção) do Flamengo. Não deu certo. O barato saiu caro para o Rubronegro. Dill foi uma grande decepção. Pior: protagonizou um lance grotesco que eliminou o Flamengo da Copa Sul-Americana de 2004. Na disputa por pênaltis contra o Santos, Dill "recuou" a bola para o goleiro do Peixe e selou de uma vez por todas sua sorte com a camisa rubronegra.
Em 2005, o atacante foi artilheiro do Campeonato Baiano pelo Bahia. Depois, disputou a Série A daquele ano pelo Brasiliense, que estreava na elite do futebol brasileiro. Mas, Dill caiu junto com o time candango.
Sem espaço no futebol brasileiro, o jogador foi tentar a sorte na segunda e na terceira divisões de Portugal. Atuou no Panafiel (2006), Deportivo Aves (2006/07) e Famalicão (2007/08). A carreira decadente o levou para o FK Suduva, da Lituânia. Também não deu certo. Dill não jogou nenhuma partida e seu contrato foi reincidido.
Em 2009, o atacante retornou ao Brasil. Atuou no Santa Cruz, durante o Campeonato Pernambucano e na Quarta Divisão do Nacional.
Com poucos gols pelo Santa, Dill voltou para Portugal nesta temporada. Com 36 anos, ele atua pelo Futebol Clube da Foz, da Segunda Divisão Portuguesa. O anúncio da aposentadoria está cada vez mais próximo.
A velocidade e o faro de gols deram lugar ao desaparecimento. Depois de uma carreira promissora, Dill conheceu os dois lados da moeda do mundo do futebol.
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