Luciano Dias (@jornlucianodias)
Você está acostumado a ver o futebol com estádios cheios, com jogadores assediados, movimentação intensa do lado de fora. Mas nem sempre é assim. A maioria dos jogos oficiais disputados no "país do futebol" é feito com estádio vazio, sem narradores, sem o tradicional churrasquinho do lado de fora...
O Esporte Fantástico Minas (TV Record) embarcou nesta aventura e mostrou o outro lado do futebol. Acompanhou uma partida entre o Coimbra de BH e o Social de Coronel Fabriciano, pela Segunda Divisão do Campeonato Mineiro. Lembrando que essa divisão equivale à terceira, já que o futebol mineiro é dividido em Módulo 1, Módulo 2 e Segunda Divisão.
O jogo foi disputado no Estádio Castor Cifuentes, o Alçapão do Bonfim de Nova Lima, em plena segunda-feira. Em campo, dois times em busca de voos mais altos no futebol mineiro. O Coimbra é um time fundado em 2006. Um dos donos é empresário do atacante Afonso Alves, ex- Atlético-MG e Seleção Brasileira. Já o Social tem mais tradição no Estado. Esteve em 2009 na elite de Minas. O destaque do time socialino é o goleiro Rodrigo Posso, que fez história no Ipatinga.
O jogo começou com quase 30 minutos de atraso porque não tinha ambulância, Polícia Militar e Guarda Municipal. De acordo com a legislação desportiva para campeonatos profissionais, uma partida não pode ser iniciada sem a presença da segurança pública e dos profissionais e equipamentos de saúde.
As arquibancadas estavam vazias. Presentes, apenas parentes de jogadores e meia dúzia de fanáticos (coloca fanático nisso) por futebol. Pouco mais de 100 pessoas pagaram ingressos e geraram uma renda de 880 reais para o Coimbra. Prejuízo para o time belorizontino, já que as despesas com o jogo foi de 2.140 reais. Ou seja, partida realizada é igual a prejuízo para os clubes pequenos. Do lado de fora, poucos sabiam que ia ter jogo no Alçapão do Bonfim. Muitos pensaram que era alguma pegadinha.
A situação do gramado do estádio Castor Cifuentes também era sinônimo de prejuízo. Estava péssima (normal), atrapalhando o "espetáculo".
Ah, você deve está se perguntando: quanto ficou o jogo? A partida foi o retrato de tudo que foi destacado nesta matéria: 0 a 0.
Veja a matéria do Esporte Fantástico Minas:
Você está acostumado a ver o futebol com estádios cheios, com jogadores assediados, movimentação intensa do lado de fora. Mas nem sempre é assim. A maioria dos jogos oficiais disputados no "país do futebol" é feito com estádio vazio, sem narradores, sem o tradicional churrasquinho do lado de fora...
O Esporte Fantástico Minas (TV Record) embarcou nesta aventura e mostrou o outro lado do futebol. Acompanhou uma partida entre o Coimbra de BH e o Social de Coronel Fabriciano, pela Segunda Divisão do Campeonato Mineiro. Lembrando que essa divisão equivale à terceira, já que o futebol mineiro é dividido em Módulo 1, Módulo 2 e Segunda Divisão.
O jogo foi disputado no Estádio Castor Cifuentes, o Alçapão do Bonfim de Nova Lima, em plena segunda-feira. Em campo, dois times em busca de voos mais altos no futebol mineiro. O Coimbra é um time fundado em 2006. Um dos donos é empresário do atacante Afonso Alves, ex- Atlético-MG e Seleção Brasileira. Já o Social tem mais tradição no Estado. Esteve em 2009 na elite de Minas. O destaque do time socialino é o goleiro Rodrigo Posso, que fez história no Ipatinga.
O jogo começou com quase 30 minutos de atraso porque não tinha ambulância, Polícia Militar e Guarda Municipal. De acordo com a legislação desportiva para campeonatos profissionais, uma partida não pode ser iniciada sem a presença da segurança pública e dos profissionais e equipamentos de saúde.
As arquibancadas estavam vazias. Presentes, apenas parentes de jogadores e meia dúzia de fanáticos (coloca fanático nisso) por futebol. Pouco mais de 100 pessoas pagaram ingressos e geraram uma renda de 880 reais para o Coimbra. Prejuízo para o time belorizontino, já que as despesas com o jogo foi de 2.140 reais. Ou seja, partida realizada é igual a prejuízo para os clubes pequenos. Do lado de fora, poucos sabiam que ia ter jogo no Alçapão do Bonfim. Muitos pensaram que era alguma pegadinha.
A situação do gramado do estádio Castor Cifuentes também era sinônimo de prejuízo. Estava péssima (normal), atrapalhando o "espetáculo".
Ah, você deve está se perguntando: quanto ficou o jogo? A partida foi o retrato de tudo que foi destacado nesta matéria: 0 a 0.
Veja a matéria do Esporte Fantástico Minas:
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