O maior ídolo do Flamengo ficou apenas quatro meses no cargo de diretor executivo do clube. Zico anunciou a sua saída na madrugada desta sexta-feira (01), em uma carta divulgada em seu site. O Galinho alegou que tem sido atacado injustamente dentro do Flamengo e que não seria possível fazer o que planejava.
De fato, a volta de Zico era o sonho dos flamenguistas. Para muitos torcedores, ele tinha moral suficiente para colocar o Flamengo nos eixos depois de um primeiro semestre pífio.
Inclusive, no mesmo período, outro ídolo rubronegro saiu pelas portas dos fundos. Andrade não resistiu à pressão pelos resultados negativos e a divisão do grupo. Olha que ele era o técnico do impressionante título do Campeonato Brasileiro do ano passado.
O Rubronegro parece está sem presidente. As inúmeras brigas políticas fortalece ainda mais a falta de um comando firme. Ainda na carta, Zico afirma que há pessoas no Flamengo atuando como se fossem donas do clube e que tomará medidas judiciais contra elas.
Um desses donos é o presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro. É um tal de Capitão Léo, ex-chefe de uma torcida organizada do Flamengo. E a presidente Patrícia Amorim nesta história? Bem, parece ser uma boa pessoa, mas, por enquanto, despreparada e sem firmeza para comandar o time de maior torcida do Brasil.
Neste tempo que ela esteve a frente do clube, deu para observar uma série de confusões que não foram muito bem contornadas. Prisão do goleiro Bruno, saída pelas portas dos fundos de Andrade e Rogério Lourenço, saídas de Vágner Love e Adriano, contratações equivocadas (leia-se Val Baiano, Borja, Jean etc)...
Dentro de campo, o time está rachado. Declarações equivocadas do técnico Silas e de jogadores. É válido destacar que Zico tem participação em algumas contratações. Mas, o ídolo eterno do Flamengo não merece esse tipo de pressão.
O resultado das confusões: crise que parece interminável. O Flamengo só venceu um dos últimos 12 jogos e ocupa a 15ª colocação do Campeonato Brasileiro, bem próximo da zona de rebaixamento.
Uma verdadeira zica rubronegra, que passa por um triste capítulo com a saída de Zico. De fato, o final desta história está longe de ser feliz como no ano passado.
De fato, a volta de Zico era o sonho dos flamenguistas. Para muitos torcedores, ele tinha moral suficiente para colocar o Flamengo nos eixos depois de um primeiro semestre pífio.
Inclusive, no mesmo período, outro ídolo rubronegro saiu pelas portas dos fundos. Andrade não resistiu à pressão pelos resultados negativos e a divisão do grupo. Olha que ele era o técnico do impressionante título do Campeonato Brasileiro do ano passado.
O Rubronegro parece está sem presidente. As inúmeras brigas políticas fortalece ainda mais a falta de um comando firme. Ainda na carta, Zico afirma que há pessoas no Flamengo atuando como se fossem donas do clube e que tomará medidas judiciais contra elas.
Um desses donos é o presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro. É um tal de Capitão Léo, ex-chefe de uma torcida organizada do Flamengo. E a presidente Patrícia Amorim nesta história? Bem, parece ser uma boa pessoa, mas, por enquanto, despreparada e sem firmeza para comandar o time de maior torcida do Brasil.
Neste tempo que ela esteve a frente do clube, deu para observar uma série de confusões que não foram muito bem contornadas. Prisão do goleiro Bruno, saída pelas portas dos fundos de Andrade e Rogério Lourenço, saídas de Vágner Love e Adriano, contratações equivocadas (leia-se Val Baiano, Borja, Jean etc)...
Dentro de campo, o time está rachado. Declarações equivocadas do técnico Silas e de jogadores. É válido destacar que Zico tem participação em algumas contratações. Mas, o ídolo eterno do Flamengo não merece esse tipo de pressão.
O resultado das confusões: crise que parece interminável. O Flamengo só venceu um dos últimos 12 jogos e ocupa a 15ª colocação do Campeonato Brasileiro, bem próximo da zona de rebaixamento.
Uma verdadeira zica rubronegra, que passa por um triste capítulo com a saída de Zico. De fato, o final desta história está longe de ser feliz como no ano passado.
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